Concretagem das paredes do segundo viaduto da Epig é concluída
Mais uma etapa foi concluída nas obras do corredor exclusivo para ônibus no Trecho 1 da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). Nesta quinta-feira (15), 47 caminhões-betoneira despejaram 470 metros cúbicos de concreto nas paredes do segundo viaduto em construção no local. Foram oito horas de trabalho ininterruptas. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) no projeto é de R$ 156 milhões, com a geração de 250 empregos diretos e indiretos. Trabalho das equipes da Secretaria de Obras registra mais uma etapa bem-sucedida no local; resultado vai conferir mais fluidez ao trânsito | Foto: Divulgação/SODF Engenheiro da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF (SODF), Bruno Almeida explica: “Esse viaduto vai fazer a separação do trânsito. Apenas ônibus com destino ao Setor Policial Sul e à Rodoviária da Asa Sul passarão por baixo da estrutura. Pela parte de cima, passarão os veículos e ônibus que se deslocam no sentido SIG [Setor de Indústrias Gráficas] e Eixo Monumental”. O projeto prevê quatro faixas de rolamento na parte de cima da estrutura – três para veículos e uma exclusiva para o transporte coletivo. Na parte de baixo, por sua vez, serão duas faixas de rolamento, em mão dupla, exclusivas para o BRT. Cerca de 42 mil motoristas devem ser beneficiados com a nova estrutura. Fluidez “O objetivo desta obra é acabar com os semáforos existentes na Epig e dar mais fluidez ao trânsito, especialmente para os usuários do transporte público coletivo”, ressalta o titular da SODF, Valter Casimiro. “Nossa previsão é de que o tempo de deslocamento do Sol Nascente para o Terminal Asa Sul seja reduzido em pelo menos 30 minutos.” A obra faz parte da construção do Corredor Eixo Oeste, que prevê 38,7 km de faixas exclusivas para ônibus BRT (sigla em inglês para bus rapid transit) nas principais vias de ligação do Sol Nascente com o Plano Piloto, como a Avenida Hélio Prates, a Epig e a ESPM, que leva ao Terminal da Asa Sul. No caso da Epig, por questões de logística e segurança, as obras foram divididas em seis etapas. A etapa atual prevê a construção de dois novos viadutos na via. O primeiro, sobre a Estrada Setor Policial Militar (ESPM), já está concluído. O segundo, ligando a Epig ao Parque da Cidade, segue em obras. Após a conclusão do prazo de cura do concreto, serão instaladas as vigas longarinas e as do tabuleiro da estrutura. *Com informações da SODF
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R$ 150 milhões para corredor de ônibus na Epig
As obras do Viaduto da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) entram em uma nova etapa. Na manhã desta quarta-feira (17), foi liberado o fluxo de veículos em duas faixas de rolamento no sentido Eixo Monumental em um trecho de 300 metros em frente ao Parque da Cidade. Além disso, o Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou a implantação de mais um trecho do Corredor Eixo Oeste na Epig para ligar a passagem às faixas exclusivas destinadas ao transporte público da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e da Estrada Parque Setor Militar (EPSM). Foram abertas duas faixas de rolamento no sentido Eixo Monumental em um trecho de 300 metros em frente ao Parque da Cidade | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A abertura parcial para carros, motos e ônibus foi feita após o governador Ibaneis Rocha inaugurar definitivamente duas das quatro faixas localizadas em cima do Viaduto Luiz Carlos Botelho, como é batizada a via. Com isso, o desvio no sentido Eixo Monumental que estava sendo usado pela população será retirado. “É uma entrega que já fica para a população e agrega às alças de acesso do Parque da Cidade. [Como o Viaduto da Epig] É uma obra muito grande e muito espalhada, estamos entregando por etapas até para a gente dar sequência em outras fases”, revelou o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho. Em março, o GDF liberou o trânsito nas quatro faixas, sendo três de asfalto flexível e uma de concreto, em um trecho de 700 metros no sentido EPTG. Agora com a abertura parcial do outro lado, o viaduto segue para a etapa mais importante: a ligação do Parque da Cidade com o Sudoeste. “Vamos priorizar a liberação das outras duas faixas que vão ficar pendentes, e o nosso foco principal é conseguir viabilizar a ligação do parque com o Sudoeste passando por baixo dos viadutos, que já estão prontos”, explicou o secretário. “Já estamos com vias definitivas liberadas e plantio de grama e calçadas sendo feito no Parque da Cidade. A obra já está ficando com a cara do que vai ser realmente entregue para a população.” Luciano Carvalho, secretário de Obras e Infraestrutura: “Vamos priorizar a liberação das outras duas faixas que vão ficar pendentes e o nosso foco principal é conseguir viabilizar a ligação do parque com o Sudoeste passando por baixo dos viadutos, que já estão prontos” Com investimento de R$ 24,5 milhões e geração de 400 empregos diretos e indiretos, o viaduto está sendo construído na intersecção da Epig com o Setor Sudoeste, entre o Parque da Cidade e a Avenida das Jaqueiras. Com a mudança, quem sair do Parque da Cidade em direção ao Sudoeste não terá mais de passar por semáforos e retornos. Seguirá direto para a Avenida das Jaqueiras, passando embaixo da Epig. A obra também permitirá sair do Sudoeste, na altura da avenida, e pegar a Epig no sentido Eixo Monumental — e vice-versa — sem a necessidade de retorno. O objetivo é beneficiar 40 mil motoristas que trafegam pela região. Administrador do Sudoeste/Octogonal e SIG, Reginaldo Sardinha acredita que a liberação vai desafogar o trânsito de quem vem de Taguatinga e do Guará em direção ao Plano Piloto Fluidez no tráfego O administrador do Sudoeste/Octogonal e SIG, Reginaldo Sardinha, destacou a importância de mais pistas do viaduto estarem disponíveis para melhorar o trânsito na região. “Essa é a segunda liberação que o governador Ibaneis Rocha faz este ano desse importante viaduto da região que desafoga o trânsito de quem vem de Taguatinga e do Guará e de quem transita entre o Sudoeste e o Plano Piloto”, complementou. Ao passar pela nova via liberada, o prestador de serviço Redson Alves Lopes se mostrou empolgado: “Vai melhorar. Eu estava gastando quase 15 minutos para chegar ao SIG” O prestador de serviço Redson Alves Lopes foi um dos motoristas que passou pela via assim que ela foi liberada. Ele se mostrou empolgado. “Vai melhorar. Eu estava gastando quase 15 minutos para chegar ao SIG”, admitiu. Lopes utiliza a Epig de segunda a sexta-feira para ir trabalhar. “Inclusive, o almoço também é bem complicado. Tenho que almoçar correndo para cumprir o horário. Quando a obra acabar, vai ficar bom”, acrescentou. A jovem Monica Amaral é outra que passa todos os dias pela via com o marido. Ela disse que a abertura das novas faixas do viaduto vai ajudar no deslocamento para o centro da cidade. “Achei que vai facilitar bastante o trânsito para a população”, afirmou. Monica Amaral aposta que a abertura das novas faixas do viaduto vai ajudar no deslocamento para o centro da cidade. “Achei que vai facilitar bastante o trânsito para a população” Corredor Eixo Oeste Durante a solenidade, o governador Ibaneis Rocha também assinou a ordem de serviço da obra do novo trecho do Corredor Eixo Oeste, que ligará o Sol Nascente à área central do Plano Piloto. Serão investidos R$ 150 milhões para a construção da continuidade do corredor já construído na EPTG e em construção na ESPM, de mais uma via no Setor de Indústrias Gráficas (SIG) em direção ao Eixo Monumental e de passagens subterrâneas para pedestres na Epig. “É uma obra que vai se dividir por etapas. A primeira é justamente a junção da EPTG com o Setor Policial Militar e com a Epig, aquele entroncamento para podermos dar funcionalidade para o corredor de ônibus e fazer a conexão dessas três vias”, revelou o secretário de Obras e Infraestrutura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo Luciano Carvalho, o novo contrato contempla ainda a construção de uma via por trás do SIG que vai ajudar no trânsito dos condutores que vão no sentido Esplanada dos Ministérios. “Os motoristas vão poder passar por essa via sem ter que passar pelo Palácio do Buriti. Isso vai dividir o fluxo e melhorar demais o trânsito na Epig”, contou. Além disso, a obra conta com passarelas de pedestres. “São passarelas abertas com luz natural, bem agradáveis com iluminação. Elas foram aprovadas pelo Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional]. Vão trazer grande conforto para pedestres, quem usa o transporte coletivo e ciclistas que vão passar por baixo da Epig com segurança”, definiu Carvalho.
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Sudoeste/Octogonal completa 20 anos com R$ 26 milhões em investimentos
Dia de festa no Distrito Federal. O Sudoeste/Octogonal completa 20 anos neste sábado (6). A região administrativa, que contempla também o Setor de Indústrias Gráficas (SIG), abrange uma área de 646,74 hectares e reúne mais de 55,3 mil habitantes, dos quais 52,9% são do sexo feminino, com idade média de quase 39 anos, conforme dados da edição de 2021 da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad). Obras de construção do Viaduto Luiz Carlos Botelho, o Viaduto da Epig: quando concluída, passagem viária beneficiará 25 mil motoristas que trafegam diariamente pelo local | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”“Reconstruímos calçadas em todas as quadras e criamos pelo menos 15 novas bocas de lobo em pontos com registro de acúmulo de água” ” assinatura=”Reginaldo Sardinha, administrador do Sudoeste/Octogonal” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Jovem e em pleno desenvolvimento, a região recebeu aporte superior a R$ 26 milhões nos últimos quatro anos. “De 2019 para cá, o Governo do Distrito Federal investiu em diversas áreas”, situa o administrador do Sudoeste/Octogonal, Reginaldo Sardinha. Entre os benefícios já conquistados, ele cita a instalação de LED em 100% da Octogonal e do SIG e a construção do Viaduto da Epig. Viad?uto da Epig O Viaduto Luiz Carlos Botelho, conhecido como Viaduto da Epig, está sendo erguido na intersecção da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) com o Sudoeste e o Parque da Cidade. O investimento é de R$ 24,6 milhões, com trabalhos executados pela Secretaria de Obras. Cerca de 25 mil motoristas serão beneficiados diariamente, e, até a conclusão da obra, terão sido gerados 180 empregos. ?Com o elevado, a Epig continuará no mesmo nível, enquanto quem passar do Sudoeste para o Parque da Cidade cruzará o caminho por uma trincheira sem nenhum impedimento. O acesso a toda a região pelo parque também será facilitado. Serão construídas quatro alças externas, quatro internas (semelhante às tesourinhas) e os dois eixos da Epig que passam sobre o viaduto. ?Iluminação No SIG, que faz parte da região, iluminação convencional já foi toda substituída por LED Em março deste ano, 647 luminárias LED foram instaladas na Octogonal, substituindo as lâmpadas convencionais de vapor de sódio pelo novo equipamento. Com isso, a localidade passou a ter 100% da iluminação com a nova tecnologia, que, segundo a CEB Iluminação Pública (CEB Ipes), é mais econômica e gera mais nitidez aos ambientes. O investimento foi de R$ 546 mil. ?Já no SIG, a troca completa da iluminação convencional por luminárias LED ocorreu em julho de 2022. Com investimento de R$ 116.547,79, foram instaladas 152 novas unidades. “Em breve, todo o Sudoeste também será iluminado com LED – atualmente, estamos com cerca de 70% da cidade nessa condição”, pontua o administrador regional. Em 2021, 267 novas luminárias de LED foram instaladas no Sudoeste, com investimento de R$ 215 mil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?Infraestrutura “Reconstruímos calçadas em todas as quadras e criamos pelo menos 15 novas bocas de lobo em pontos com registro de acúmulo de água”, relata Sardinha. Além disso, a região é atendida pelo Polo Central do programa GDF Presente, que, semanalmente, executa ações de manutenção pelas ruas e avenidas, como poda de árvores, retirada de entulhos, pinturas, e mais. ?Para o empresário João Victor de Souza, 25, as ações impactam diretamente a economia local. Juntamente com o pai, ele gerencia uma loja de bebidas na Primeira Avenida há cinco anos. “Aqui encontramos muitas pessoas interessadas nos nossos produtos; é um setor comercial muito bem-estruturado, sem contar que a cidade é muito segura”, comenta. ?Lazer e desporto Passeios ao ar livre fazem parte da rotina dos moradores do Sudoeste/Octogonal. A região conta com dois parques – o do Sudoeste e o Parque do Bosque, que, recentemente, passou a ser responsabilidade da administração local. Esse último espaço ainda dispõe de um “parcão” – área destinada a cães – que será reformado. Um outro ponto para pets foi inaugurado recentemente entre as SQSWs 104 e 105. Horta comunitária da cidade é mantida por sistema de colaboração estabelecido por moradores ?“A passagem da administração do Parque do Bosque do Ibram [Instituto Brasília Ambiental] para nós fez com que pudéssemos dar maior atenção ao local, no sentido de promover atividades laborativas para a população”, avalia Sardinha. Em fevereiro deste ano, a poligonal do espaço passou a contar também com a horta comunitária, mantida colaborativamente por cerca de 100 moradores há oito anos. Por lá, também é possível encontrar a Biblioteca Comunitária do Sudoeste, que oferece centenas de livros para empréstimo gratuito. Danilo Santos, que estuda para concursos, mudou-se recentemente para o Sudoeste: “É uma área muito tranquila, e a cidade já me conquistou; estou gostando de morar em um lugar tão bem-organizado” ?O concurseiro Danilo Santos, 19, é um dos frequentadores do Parque do Bosque. Recém-chegado ao Sudoeste, ele encontra na calmaria do parque o local ideal para relaxar após longos períodos de estudo. “É uma área muito tranquila, e a cidade já me conquistou; estou gostando de morar em um lugar tão bem-organizado”, afirma. ?A tradicional pista de skate da Octogonal, na Área Especial 3/8, também está sendo reformada. Serão 1.498 m² dedicados ao esporte, com investimento de R$ 712.822,29. O novo modelo segue os critérios estabelecidos por competições internacionais e nacionais, com uma pista oca com várias curvas sinuosas, além de obstáculos e rampas. ?Festa As comemorações do aniversário da região administrativa começam neste sábado (6), no Parque do Bosque, com práticas esportivas, oferta de serviços gratuitos para a população e apresentações culturais. Confira, abaixo, a programação. ?Dia 6 (Sábado) ? 8h: Abertura ? 8h às 9h: Treino da Maratona Monumental ? 8h às 9h: Lian Gong – prática de origem oriental em que os movimentos são elaborados de forma lenta, contínua e combinados com a respiração ? 8h às 9h: Groove futevôlei – aula gratuita ? 8h às 12h: Bioimpedância gratuita e brindes ? 8h às 12h: Inventotec – brinquedos e brindes ? 8h às 12h: Hidrofisio – auriculoterapia ? 8h às 12h: Acupuntura com Mariana Fachin ? 9h às 12h: Aulas gratuitas e sorteio de brindes Dia 13 ? 8h às 9h: Groove futevôlei – aula gratuita ? 8h às 9h: Vida em movimento – aula de dança gratuita ? 8h às 10h: Atividades da Horta Comunitária ? 8h às 12h: Futsal infantil ? 8h às 12h: Inventotec – brinquedos e brindes ? 8h às 12h: Feira de adoção de animais ? 8h às 12h: Exposição de carros antigos ? 8h às 12h: Parquinho para as crianças ? 8h às 12h: Exposição da Polícia Militar do DF e do SLU ? 8h às 12h: Acupuntura com Mariana Fachin ? 8h às 14h: Exposição de foodtrucks Dia 19 ? 16h às 20h: Inventotec – brinquedos e brindes ? 16h às 20h: FeirArt/edição especial ? 16h às 20h: Ônibus Reciclotech ? 16h às 20h: Caricaturas gratuitas ? 16h às 20h: Exposição de foodtrucks ? 17h às 18h: Aula de dança gratuita ? 17h às 18h: Apresentação do projeto de reestruturação do Parque Urbano Bosque do Sudoeste ? 18h às 20h: Show de MPB.
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Estreitamento de faixas na Epig começa nesta terça-feira (4)
Em função das obras de encaixe do viaduto da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), sentido Eixo Monumental, na altura do Parque da Cidade, condutores que passam pela região devem ficar atentos a dois estreitamentos de faixas na via, a partir desta terça-feira (4). Área a ser interditada | Arte: Secretaria de Obras Serão interditadas duas faixas em dois trechos distintos de 150 metros – o primeiro localizado antes dos tapumes da obra (saída da Polícia Civil) e o segundo após os tapumes (saída semafórica do Parque da Cidade). Desta forma, apenas duas faixas ficarão disponíveis para o trânsito. A previsão é que a interdição dure pelo menos 60 dias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Toda obra de grande porte, como a construção deste viaduto, gera transtornos”, afirma o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Pedimos aos motoristas que trafegam pela região que usem rotas alternativas para o centro da cidade, como as vias ESPM e Epia, principalmente nos primeiros dias da interdição”. Os trechos interditados estarão devidamente sinalizados, e a ação contará com apoio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) para minimizar os transtornos. “Estaremos acompanhando de perto qualquer eventualidade e demanda emergencial”, assegura o engenheiro Carlos Magno Rodrigues Barros, da Secretaria de Obras. *Com informações da Secretaria de Obras
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Liberada primeira etapa do Viaduto da Epig
A primeira etapa do Viaduto Luiz Carlos Botelho, conhecido como Viaduto da Epig, foi liberada na manhã desta quinta-feira (30). O governador Ibaneis Rocha foi o responsável por descerrar a faixa que inaugurou esta fase da obra em um trecho de 700 metros, local por onde passam diariamente cerca de 25 mil motoristas. Nova obra vai aliviar o trânsito na região | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A população passa a contar com três pistas de pavimento flexível, para o tráfego de carros e motocicletas, e uma com pavimento em concreto, que será utilizada como corredor exclusivo de ônibus no sentido Epig-EPTG. O investimento total na obra é de R$ 24,6 milhões, com previsão de 180 empregos gerados até a conclusão. [Olho texto=”“Era uma obra aguardada havia 12 anos, e o governador Ibaneis Rocha teve atitude para fazê-la”” assinatura=”Reginaldo Sardinha, administrador do Sudoeste” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com a liberação do tráfego nesse trecho, a pista paralela usada atualmente pelos motoristas será fechada e, logo, demolida para a continuidade das obras. “Essa liberação é importante para aliviar o trânsito na região e dar prosseguimento à obra do viaduto, aguardada há muitos anos pela população”, disse o governador. “O viaduto faz parte do conjunto de obras do Corredor Eixo Oeste, que faz a ligação do Sol Nascente até o Plano Piloto”. O secretário de Obras, Luciano Carvalho, reforça: “O viaduto é parte de obra que prevê a revitalização de toda a Epig. O projeto prevê a instalação de ciclovia ligando a EPTG ao Eixo Monumental, além da construção de passagens de pedestres subterrâneas, paisagismo e arborização. Num primeiro momento, a ciclovia ligando o Sudoeste ao Parque da Cidade será instalada por baixo do viaduto de forma compartilhada com os pedestres. A faixa de pedestres existente antes do início das obras ligando as quadras 104 e 105 será mantida, contudo, mais próxima da rotatória”. Acesso facilitado Lançado em junho de 2021, o viaduto está sendo construído na intersecção da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) com o Sudoeste e o Parque da Cidade. A Epig continuará no mesmo nível, enquanto quem passar do Sudoeste para o Parque da Cidade cruzará o caminho por uma trincheira sem nenhum impedimento. O acesso a toda região pelo parque também será facilitado com o elevado. No total, serão quatro alças externas, quatro internas (semelhante às tesourinhas) e os dois eixos da Epig que passam sobre o viaduto. “O que está sendo entregue é a liberação aqui nesse sentido do SIG em direção à EPTG, e já desafoga bastante o trânsito, mas para nós é uma etapa importante para a continuidade da obra porque nos libera a demolição do trecho em que havia sido feito um desvio de maneira provisória”, explicou o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Agora daremos continuidade à escavação e vamos interligar o trecho com a Avenida das Jaqueiras para poder fazer esse acesso por baixo dos viadutos.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O administrador do Sudoeste, Reginaldo Sardinha, comemorou que a espera dos moradores pelo viaduto está chegando ao fim. “Essa via é uma artéria importante, e havia uma demora no acesso ao Sudoeste em razão da Epig”, comentou. “Era uma obra aguardada havia 12 anos, e o governador Ibaneis Rocha teve atitude para fazê-la”. Morador da região, o aposentado Osvaldo Araújo foi até o local acompanhar a liberação do trânsito e elogiou o trabalho: “O trânsito aqui é intenso. Passo muito aqui, então acho que vai ficar ótimo com essa obra concluída. Essa ligação direta com o Parque da Cidade, quando ficar pronta, vai melhorar muito”.
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Parte superior do Viaduto da Epig é pavimentada
A pavimentação da parte superior do Viaduto Luiz Carlos Botelho, também conhecido como Viaduto do Sudoeste, está prestes a ser concluída. Serão três pistas de pavimento flexível, para o tráfego de carros e motocicletas, e uma via com pavimento em concreto, que será utilizado como corredor exclusivo de ônibus. Na parte destinada à circulação do BRT, está sendo utilizado pavimento em concreto, que tem vida útil mais longa | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Das quatro pistas, apenas uma ainda está com a aplicação de massa asfáltica em andamento. A próxima etapa será a instalação das sinalizações viárias, como placas de trânsito e a pintura das divisórias das pistas. O pavimento em concreto está sendo utilizado para a parte destinada aos BRTs. “Por ter maior durabilidade e resistência, o pavimento de concreto é mais indicado para o fluxo de ônibus – tem maior vida útil e menor índice de manutenção”, explica o engenheiro da Secretaria de Obras responsável pela fiscalização dos trabalhos, Carlos Magno. Melhora no fluxo Tão logo sejam concluídas a pavimentação e a sinalização, as pistas serão usadas para o trânsito de carros que trafegam no sentido Epig – EPTG. “Vamos jogar o fluxo para cima do viaduto para dar continuidade à escavação e fazer a rede de drenagem”, explica Magno. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com aporte de cerca de R$ 24,6 milhões, o viaduto está sendo construído na intersecção da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) com o Sudoeste e o Parque da Cidade. Motoristas que estiverem indo da Epig para a EPTG e no sentido contrário passarão por cima do viaduto, enquanto quem dirigir do Sudoeste em direção ao Parque da Cidade cruzará o caminho por uma trincheira. Cerca de 25 mil motoristas passam pelo local diariamente. Um deles é o empresário Fabiano Serra, 36, para quem as obras direcionadas a melhorar o fluxo de veículos são sempre bem-vindas. “Deve ter tido um estudo sobre a necessidade da obra; então, com certeza vai trazer benefícios para os motoristas, com mais fluidez no trânsito”, pontua ele, que é motociclista.
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Viaduto da Epig chega à última etapa de concretagem
A construção do viaduto que compõe o complexo viário entre o Sudoeste e o Parque da Cidade Sarah Kubitschek, na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), chega este mês à terceira e última etapa. Na última semana, foram içadas por um guindaste e afixadas sobre os pilares da estrutura as 28 vigas longarinas, responsáveis pela rigidez e sustentação da parte superior da estrutura. Na última semana, as 28 vigas longarinas, responsáveis pela rigidez e sustentação da parte superior da estrutura, foram içadas por um guindaste e afixadas sobre os pilares da estrutura | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Feito isso, a equipe de 80 operários que trabalham no canteiro de obras começa, já nesta semana, a colocar sobre elas as pré-lajes, placas pré-moldadas que vão servir de forma para a concretagem da laje do viaduto e por onde passarão os carros que seguirão na rodovia, tanto no sentido Taguatinga quanto no sentido Eixo Monumental. Na parte inferior seguirão os veículos que saírem e chegarem ao parque pelo Sudoeste. Cada uma das vigas longarinas tem 25,2 metros de comprimento e pesa 40 toneladas. “Assim como todas as partes do viaduto, foram peças pré-moldadas armadas e concretadas dentro do próprio canteiro, o que dá agilidade à construção”, explica Carlos Magno Rodrigues, um dos engenheiros fiscais da Secretaria de Obras. A construção de todo o complexo viário já ultrapassa 50% de execução, de acordo com o secretário de Obras, Luciano Carvalho. Só a parte do viaduto, chamada de obra de arte, está com 70% de execução e a de drenagem, 60%. Há ainda a construção das vias que vão compor as alças das tesourinhas e todo o sistema viário da Epig, tanto na parte superior quanto na subterrânea. “Quem passa de carro pela Epig não vê dentro do canteiro, mas estamos em avanço constante para concluirmos até setembro e liberarmos a primeira etapa de toda a construção”, informa Carvalho.
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Terra retirada em obras é aproveitada em outras construções no DF
Toneladas e mais toneladas de terra retiradas das obras do Distrito Federal têm atualmente uma destinação adequada. O montante escavado em obras grandiosas como o Túnel de Taguatinga e o Viaduto da Epig, na entrada do Sudoeste, é aproveitado em outras construções. É uma prática ambientalmente correta, ao evitar jogar montanhas de terra na natureza, e que gera economia aos cofres públicos. [Olho texto=”“Nosso objetivo é usar a maior sustentabilidade possível em nossas construções, além de eficiência orçamentária. Não se produz solo, é preciso comprar em jazidas, minerar esse solo”” assinatura=”Aldo Fernandes, subsecretário de Acompanhamento Ambiental da Secretaria de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”] A quantidade é bastante alta, mas órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) têm hoje mapeados pontos de armazenamento do solo escavado para que esse material passe longe do desperdício. Ele pode ser reaproveitado na própria obra da qual foi retirado ou usado na construção de rodovias, na terraplanagem, para dar sustentação a alças de viadutos, entre outras destinações. A Secretaria de Obras criou uma ferramenta online, o Sistema de Gestão de Solo de Escavação (SGSE), para gerenciar esse processo. A obra do viaduto do Itapoã retirou muita terra, que está sendo usada na duplicação da rodovia DF-250 | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Implantado no primeiro semestre, o sistema monitora a terra arrecadada e a coloca à disposição de órgãos do GDF interessados. “Nosso objetivo é usar a maior sustentabilidade possível em nossas construções, além de eficiência orçamentária. Não se produz solo, é preciso comprar em jazidas, minerar esse solo”, explica o subsecretário de Acompanhamento Ambiental da Secretaria de Obras, Aldo Fernandes. “Na construção do túnel sob o Balão do Aeroporto [inaugurado em 2014], por exemplo, uma quantidade enorme de terra ficava acumulada ali ao lado da obra. Não temos mais isso.” Reaproveitar no Túnel de Taguatinga O moderno Túnel de Taguatinga – maior obra viária em execução no país – vai beneficiar cerca de 135 mil motoristas diariamente. Até o momento, cerca de 285 mil toneladas de solo foram cavadas na reforma. Essa quantidade corresponde a 86% de um total de 330 mil toneladas que serão retiradas dali. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo levantamento da Secretaria de Obras, mais de 20 mil viagens de caminhão foram feitas para transportar parte do material até o 3º Distrito do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), que é o ponto de armazenamento. Todavia, a pasta calcula que 47% do total de terra cavada, segundo o sistema, vai permanecer na estrutura da própria obra. Ela será reaproveitada no reaterro de lajes ou na construção do boulevard, que integra o projeto do túnel. Para toda essa engenharia, as construtoras cavam pelo método tradicional ou usando uma técnica que se chama escavação invertida. Trânsito entre obras vizinhas O DER também reaproveita a terra escavada nas reformas, transportando-a para outras obras. Seus oito distritos espalhados pela capital também guardam a terra. “Temos uma obra que é emblemática – o viaduto do Itapoã, com suas trincheiras, gerou muita terra. Esse material está sendo usado na duplicação da rodovia DF-250, que dá acesso ao próprio elevado”, explica o superintendente técnico do departamento, Plínio Fragassi. No Setor Policial Militar, já foram retiradas 150 mil toneladas de terra | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília De acordo com ele, o insumo é muito usado para fazer a base e a sub-base da pavimentação de estradas, em aterros nas construções e na compactação dos paredões que sustentam viadutos. “O DER hoje transporta a terra de uma obra nossa para outra, mas o material também está disponível para outros órgãos. Temos a Novacap, que precisa muito, e as administrações regionais, caso precisem”, pontua Plínio. “Há uma preocupação com a degradação de áreas verdes e, também, é uma forma de diminuir o descarte na Unidade de Recebimento de Entulho [URE]”, explica o engenheiro, ao se referir ao equipamento gerido pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e que também recebe a terra. Trata-se de uma gestão feita em parceria pelos executores de obras no DF e que viabiliza o uso sustentável de um elemento natural, indispensável nas construções. Arte: Agência Brasília
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Começa escavação entre o parque e o Sudoeste
Iniciada em 23 de fevereiro, a obra do viaduto da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) chegou a 25% de seu total. A construção, que vai mudar a rotina de aproximadamente 25 mil motoristas que passam pela via todos os dias, tem investimento de R$ 25 milhões e segue aproveitando o período de estiagem na capital para começar uma nova etapa: a escavação entre o Sudoeste e o Parque da Cidade. O engenheiro Carlos Magno afirma: “No momento a construção emprega 80 trabalhadores, mas a expectativa é que futuramente chegue a 100 pessoas no canteiro” | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Embora não seja uma obra de alta complexidade como o túnel de Taguatinga, o viaduto da Epig também utilizará máquinas vindas de São Paulo. Segundo o engenheiro da Secretaria de Obras responsável pela execução do contrato, Carlos Magno Rodrigues, foi necessário trazer uma perfuratriz, utilizada no início da obra, na perfuração dos viadutos. A máquina já foi devolvida. Ainda será preciso trazer um guindaste, a ser usado para lançamento de equipamentos estruturais, como peças de concreto que irão compor o viaduto. Segundo Carlos Magno, no momento a construção emprega 80 trabalhadores, mas a expectativa é que futuramente o viaduto tenha 100 pessoas no canteiro. A obra inclui ainda a construção de uma rede de drenagem e a expansão da lagoa de contenção do Parque da Cidade. O viaduto vai eliminar a necessidade de semáforos na região. Os motoristas que trafegarem no sentido Plano Piloto e os que vão em direção à Estrada Parque Taguatinga (EPTG) passarão pelas duas pistas elevadas do viaduto. Por sua vez, os que fazem o trajeto Parque da Cidade-Sudoeste transitarão por baixo, utilizando uma pista que terá um declive de seis metros em relação ao terreno do local. A obra viária contará, ainda, com quatro tesourinhas, semelhantes às existentes no Eixão, que serão utilizadas para retorno. O chefe de gabinete da Administração do Sudoeste/Octogonal, Marcos Antônio de Carvalho, também falou sobre a importância da obra viária: “A construção do viaduto da Epig irá desafogar o trânsito não só de quem mora na região, como também minimizar o tempo que as pessoas levam para se deslocar diariamente pela via do Corredor Eixo Oeste. A população vai ganhar mais qualidade de vida”, prevê. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Integração O empresário Daniel Marques, morador do Sudoeste há 12 anos, diz que, além do benefício viário, os novos equipamentos podem servir para unir os moradores da Octogonal, do Cruzeiro e do Sudoeste. “Facilitando o acesso, pode haver uma maior integração entre os moradores das três localidades”, opina. Outro morador da região administrativa que acredita que o viaduto vai servir para melhorar o fluxo do trânsito no Corredor Eixo Oeste é Marcelo Galimberti. “Vai facilitar o fluxo do trânsito e será positivo para quem sai do Sudoeste com destino à Asa Sul, via Parque da Cidade”, avalia.
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GDF investe R$ 2,4 milhões em bacia de contenção do Parque da Cidade
As obras de ampliação da bacia de contenção do Parque da Cidade, na área da 912/913 Sul, foram concluídas. Com o término dos trabalhos, o reservatório teve a capacidade ampliada para 200 mil m³ – antes o volume era de 100 mil m³. O investimento foi de R$ 2,4 milhões. Obra amplia o sistema da rede de drenagem no Parque da Cidade e está associada à construção do viaduto da Epig | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A intervenção consistiu na escavação de 113.717,71 m³, execução de 570,26 m² de área de gabiões (espécie de muro flexível e drenante, que ajuda a evitar desabamentos) e plantação de 5.073,82 m² de área de grama. Também foram incluídas 289 unidades de cerca viva plantada. A obra está associada à construção do viaduto da Estrada Parque e Indústrias Gráficas (Epig) e tem o objetivo de aumentar a capacidade da bacia atendendo o sistema de drenagem do Sudoeste, do Setor de Indústrias Gráficas (SIG) e do final da Asa Sul, das quadras 13 a 16. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa obra foi uma exigência do Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional] para que fosse possível tirar do papel o viaduto da Epig. Era necessário ampliar o sistema da rede de drenagem. Foi a ampliação da capacidade da lagoa”, explica o secretário de Obras, Luciano Carvalho. Os serviços foram executados pela TVA Construção Eireli. Ao todo, foram gerados 50 empregos diretos. As obras integram o projeto do Corredor Eixo Oeste, que prevê o alargamento de pistas e a construção de faixas exclusivas nas principais vias de ligação do Sol Nascente com o Plano Piloto, como a Avenida Hélio Prates, a Epig e a Estrada Parque Polícia Militar (ESPM), que leva ao Terminal da Asa Sul.
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