Obras do GDF recebem visita técnica do TCDF
Uma equipe do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) percorreu as obras do Hospital Clinico Ortopédico, no Guará II, e dos viadutos 10 e 11 da Asa Norte. A visita técnica ocorreu na tarde desta sexta-feira (8) e teve o objetivo acompanhar o andamento e vistoriar os canteiros. Encabeçada pelo desembargador Renato Rainha, a comitiva conheceu os projetos, ouviu especialistas e observou de perto os serviços. As estruturas dos viadutos estão passando por um processo de modernização para suportar o tráfego de caminhões de até 45 toneladas, em vez do limite antigo de 36 toneladas | Fotos: Adriano Teixeira/Novacap “Nós vimos que, nesses viadutos, se a intervenção não ocorresse imediatamente, haveria o risco de um desabamento e não conseguimos ter ideia de quantas vidas iríamos perder aqui, pois o fluxo de carros sobre e embaixo deles é muito grande. Dessa forma, o Tribunal de Contas acompanha e estimula o governo a fazer todas as manutenções nas obras públicas que precisam ser feitas”, enfatizou o desembarcador Renato Rainha. Com a terraplanagem concluída, a construção da unidade hospitalar caminha dentro do cronograma de execução. O HCO vai ser dividido em quatro blocos interligados, oferecendo 160 leitos, centro cirúrgico, laboratório de apoio, diagnóstico por imagem e ambulatório. A área externa contará com anfiteatro, auditório, capela e estacionamento para funcionários e pacientes. Este hospital será uma referência em ortopedia e pediatria, atendendo exclusivamente pacientes encaminhados por outras unidades da rede pública. O HCO vai ser dividido em quatro blocos interligados, oferecendo 160 leitos, centro cirúrgico, laboratório de apoio, diagnóstico por imagem e ambulatório Em relação aos viadutos da Asa Norte, após problemas estruturais identificados durante inspeções que apenas poderiam ocorrer durante essa interdição dos trechos, o cronograma original precisou ser revisado e alterado, pois as avarias nas estruturas com cerca de 70 anos estavam em níveis alarmantes e com risco de colapso. Viadutos 10 e 11 As intervenções começaram em setembro do ano passado, com a fase inicial envolvendo a demolição de partes comprometidas e a retirada do pavimento asfáltico dos viadutos. Durante esse processo, foram abertas janelas de inspeção que permitiram uma análise mais detalhada das estruturas. Os serviços incluem abertura de fissuras por perfuração do concreto, aplicação de argamassa epóxi e posterior injeção de resina epóxi em vigas e lajes, visando restaurar e reforçar a estrutura. “É importante destacar que se trata de uma obra dos anos 1950 e 1960, ela foi construída com caixões perdidos, sem acesso interno adequado para verificação na época. Ao abrir as janelas, foi verificado que as vigas longarinas estavam rompidas, inclusive com o aço danificado”, explicou o presidente da Novacap, o engenheiro Fernando Leite. [LEIA_TAMBEM]Por segurança, a empresa antecipou o escoramento do viaduto, o que causou transtornos no trânsito local, já que as alças ainda não estavam prontas para receber o desvio de veículos. Por essa razão, um novo projeto de reforço estrutural foi apresentado e já aprovado pela equipe técnica. No momento, está em fase de análise de aprovação do aditivo, com previsão de assinatura para os próximos 15 dias, quando serão autorizados os demais serviços para a finalização da obra. As estruturas estão passando por um processo de modernização para suportar o tráfego de caminhões de até 45 toneladas, em vez do limite antigo de 36 toneladas. Vale ressaltar que a obra tem sido realizada em área de difícil acesso, o que exige procedimentos técnicos específicos e pode dar a impressão de paralisação para quem passa pelo local, o que não ocorre. Nesta fase, os trabalhos estão sendo realizados de forma manual e artesanal, no reparo das fissuras e das vigas longarinas, por isso não há movimento de máquinas pesadas na obra, para evitar qualquer tipo de vibração na estrutura. As atividades são realizadas de segunda a sábado, das 7h às 17h. Para minimizar os impactos no tráfego, foram implantados desvios provisórios nas faixas de gramado lateral, reduzindo de três para duas as faixas de rolamento em cada sentido. *Com informações da Novacap
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GDF elimina rotatória do Riacho Fundo e dá mais fluidez ao trânsito da EPNB
Quem trafega pela Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), na altura da entrada do Riacho Fundo, já percebe a diferença: o trânsito está mais seguro e fluido. A mudança se deve à extinção da antiga rotatória da cidade, que gerava congestionamentos e insegurança. Com a conclusão do Complexo Viário Deputado César Lacerda, que inclui dois viadutos construídos em trincheiras, o balão perdeu sua função e, agora, foi definitivamente desativado, trazendo mais agilidade e organização ao fluxo de veículos. O Complexo Viário Deputado César Lacerda, que inclui dois viadutos entrincheirados, melhorou o trânsito na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O principal objetivo de retirar esse balão é dar mais conforto e segurança aos motoristas que circulam neste trecho, ao evitar acidentes. Porque o motorista, ao se aproximar do balão, acabava reduzindo a velocidade, gerando um certo congestionamento”, explica o engenheiro do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Jarbas Silva. Segundo ele, a alteração viária resulta ainda numa economia de até 15 minutos no trajeto, que conta diariamente com a passagem de aproximadamente 70 mil veículos. Conduzida pelo Governo do Distrito Federal (GDF), a obra de adequação viária na DF-075 conta com R$ 1,2 milhão em investimento. A execução é do DER, por meio de administração direta, e com apoio de 30 colaboradores terceirizados e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) – essa última, responsável pelo paisagismo. O serviço começou com a limpeza da camada vegetal da antiga rotatória. Em seguida, foi feita a terraplanagem, a construção da base do pavimento, a aplicação de asfalto e a colocação de meios-fios. Com a primeira etapa concluída, o trabalho se concentra na instalação de microrrevestimento em cerca de 1 km da pista, que já está com as faixas de rolamento completamente retas, para facilitar a mobilidade tanto em direção ao Plano Piloto, quanto no sentido Samambaia. “Nós estamos executando agora o serviço de microrrevestimento em toda a extensão entre as duas passarelas, totalizando cerca de 1 km, tanto em um sentido, quanto no outro. Depois, entramos com a sinalização horizontal para dar mais segurança aos motoristas que transitam aqui no local”, complementa Silva. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Mais mobilidade [LEIA_TAMBEM]A transformação vem sendo notada pelos moradores e motoristas que circulam pela região. É o caso do rodoviário Reginaldo de Moraes, 63 anos, que passa diariamente pela EPNB. “Foi ótimo [o fechamento do balão]. Tinha muito congestionamento. Era um balão perigoso, melhorou bastante”, classificou. O motorista de ônibus Orlando Diniz da Silva, 49, também comemorou a mudança. “Agora melhorou bastante. Porque o balão estava deixando dificultoso para a gente passar ali, tanto na ida, quanto na volta. Era muito fluxo”, relembrou. A estudante Mariana Bonfim, 18, mora no Riacho Fundo II e lembrou as dificuldades: “Antes, com o balão, era bem ruim. No horário de pico ficava engarrafado. Com o viaduto ficou bem melhor e mais fluído o trânsito. Mas os dois juntos ainda era meio confuso. Então, agora ficou bem melhor”, acrescentou.
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Trechos finais da Epig impulsionam mobilidade e priorizam transporte coletivo
As obras da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) começam a se transformar em um moderno corredor viário. Nos últimos trechos do projeto de mobilidade urbana, essa mudança é mais evidente, já que a região, entre a Quadra 3 do Setor de Indústrias Gráficas (SIG) e o Eixo Monumental, é mais confinada. Com investimento de R$ 160 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), esses trechos contarão com pista exclusiva para ônibus no canteiro central e um viaduto no sentido do Eixo Monumental. Trechos finais da Epig têm obras para a construção de pista exclusiva para ônibus e pavimentação em concreto | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília No trecho 5, está em construção a pista exclusiva para ônibus no canteiro central, além da pavimentação em concreto das demais faixas da via. O local contará com três estações do BRT, com foco na mobilidade de pedestres e ciclistas. Chegando ao final da obra, no sexto trecho, haverá um viaduto que organiza o fluxo: quem vai para o Plano Piloto poderá seguir à direita, passando por baixo do SIG e do prédio do Centro Empresarial Barão do Rio Branco, margeando o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) até o Eixo Monumental. A faixa no sentido contrário (Epig–Eixo Monumental) passa pelos ajustes finais para normalizar o tráfego no local. Antes, a área era mal utilizada, com veículos estacionados irregularmente sobre calçadas e jardins. A obra tem como objetivo corrigir esse cenário, com a implantação de vagas de estacionamento regulares, duas faixas de rolamento em cada sentido, retornos, ciclovia e paisagismo, promovendo a integração dos modais de forma mais organizada. O grande benefício da obra na Epig será percebido pelos motoristas e, principalmente, por quem utiliza o transporte coletivo. Segundo o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro, o corredor exclusivo de ônibus terá início no Sol Nascente e Hélio Prates, passando pela EPTG, onde o sistema já está em funcionamento, e seguirá até o Terminal da Asa Sul e o Eixo Monumental. “O objetivo é reduzir significativamente o tempo de deslocamento dos usuários do transporte público”, afirma. A proposta é eliminar os semáforos, substituir as travessias por passagens inferiores para pedestres, além de viadutos que farão a conexão entre o Sudoeste, a Epig, a EPTG e o Parque da Cidade “Embora também favoreça o tráfego de veículos particulares, trata-se de uma obra pensada prioritariamente para o transporte coletivo, que precisa ser valorizado como transporte de massa. A ampliação dessa infraestrutura visa diminuir os engarrafamentos e o número de carros nas ruas”, reforça o secretário. Ainda que, no momento, haja trechos interditados por conta das intervenções, Valter Casimiro ressalta que a expectativa é de que, ao final, os motoristas aprovem os resultados. "Tem que melhorar mesmo e viabilizar para nós, que somos trabalhadores e precisamos de ônibus. Essa obra aí é maravilhosa", elogia Rogério Siqueira, morador de Santa Maria A via, que antes contava com muitas interseções e semáforos, será totalmente transformada. A proposta é eliminar os semáforos, substituir as travessias por passagens inferiores para pedestres, além de viadutos que farão a conexão entre o Sudoeste, a Epig, a EPTG e o Parque da Cidade, para trazer mais fluidez ao trânsito e maior eficiência ao sistema de transporte coletivo. [LEIA_TAMBEM]Morador de Santa Maria, o técnico de iluminação Rogério Siqueira, 42 anos, destacou a importância da nova obra do corredor do BRT para quem depende do transporte público no dia a dia. “Tem que melhorar mesmo e viabilizar para nós, que somos trabalhadores e precisamos de ônibus. Essa obra aí é maravilhosa”, afirmou. Ele também comentou sobre a redução no tempo de trajeto com a implantação do corredor exclusivo. “Com certeza vai melhorar. Só de não demorar aquele tempo todo de antes já facilita a nossa vida.” Para o empresário Eduardo Martins, 45, morador da Candangolândia, a obra em andamento tem potencial para melhorar significativamente a mobilidade urbana. “Eu acho que tem que ser feita. É bacana e reduz bastante o tempo que a gente passa no transporte. Transporte público é sempre complicado para todo mundo, então conseguir chegar mais rápido aos lugares é bem melhor”, avaliou. Atualmente, a obra conta com cerca de 290 a 350 profissionais atuando diretamente no canteiro, de forma flutuante. Além disso, estima-se que entre 100 e 150 pessoas estejam envolvidas de maneira indireta. No total, aproximadamente 500 trabalhadores participam da execução do empreendimento.
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Trechos 3 e 4 da nova Epig ampliam mobilidade no Sudoeste com viadutos e passagens subterrâneas
Com investimento de R$ 160 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), a obra de reconstrução da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) avança em seis frentes para transformar a via em um moderno corredor viário, com pistas exclusivas para ônibus e veículos de passeio. O trecho 3, já concluído e entregue à população, corresponde à entrada do Parque da Cidade e ao acesso ao Sudoeste, por meio do Viaduto Luiz Carlos Botelho Ferreira. Já o trecho 4, em andamento, marca o início das intervenções com passagens subterrâneas para pedestres e ciclistas, além de dois grandes viadutos que vão organizar o tráfego em direção a Brasília e Taguatinga. Segundo o administrador regional do Sudoeste, Reginaldo Sardinha, o viaduto do Complexo Viário da Epig era aguardado há mais de 20 anos até finalmente sair do papel na gestão do governador Ibaneis Rocha. “Virou uma realidade que trouxe uma comodidade imensa aos moradores do Cruzeiro, do Sudoeste e das quadras mais novas, como a 300 e a 500, principalmente no deslocamento de entrada e saída do Sudoeste”, afirmou. Obras tiveram um investimento de R$ 160 milhões | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Ele destaca que a interligação entre o Parque da Cidade e a rotatória, onde passa o maior fluxo de veículos da região, garantiu mais agilidade à população, em especial para pais e mães que levam os filhos às escolas ao centro de Brasília. “Antes, nos horários de pico, os engarrafamentos eram enormes. Hoje, os moradores estão mais satisfeitos. Só recebemos elogios”, comentou. Morador local há 25 anos, José Antônio de Souza, 67, lembra bem de como era a região antes da construção do viaduto do Complexo Viário da Epig. Segundo ele, facilitou o acesso à Asa Sul. “Essa obra veio justamente para isso. E eu acredito que, com a conclusão das obras da Epig, a situação vai melhorar ainda mais, porque hoje ainda temos algumas retenções na primeira avenida do Sudoeste, principalmente nos horários de pico”, explicou. Ítalo Araújo, 39, outro morador da região, destaca que o impacto no dia a dia dos moradores foi direto. “Antes, o morador precisava acordar mais cedo para conseguir chegar no horário. Agora, tá mais tranquilo, dá até para dormir um pouquinho mais.” Ele explica que a entrega do viaduto também trouxe novas rotas de acesso. “Antes, eu usava um caminho diferente. Agora, temos duas opções para acessar o Sudoeste: pela saída 910 Sul ou pelo Setor Policial Sul. Ambas facilitam muito a chegada, principalmente para quem precisa sair rápido.” Intervenções Atualmente, as equipes trabalham na finalização da concretagem da via no sentido Eixo Monumental. “O trecho 4 terá quatro novas intervenções, sendo dois viadutos para veículos e duas passagens subterrâneas para pedestres. Lá, o pavimento rígido no sentido Eixo Monumental já está quase todo concluído. Esse será o próximo trecho a ser liberado, permitindo a transferência do fluxo de veículos para o novo pavimento e possibilitando o início das obras na pista oposta”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Segundo o morador José Antônio de Souza, 67, a construção do viaduto do Complexo Viário da EPIG facilitou o acesso à Asa Sul | Fotos: Joel Rodrigues Ainda a serem construídos, os dois grandes retornos em nível serão semelhantes aos que existem na região do Riacho Fundo. “Os veículos seguirão pela pista principal e, para fazer o retorno, passarão por baixo da via, com opções de seguir no sentido Brasília ou em direção a Taguatinga”, afirma o secretário. Também é no quarto trecho que começam as intervenções com passagens inferiores. Nessa região, estão sendo construídas duas passagens subterrâneas para pedestres e ciclistas, que garantem a ligação contínua entre o Parque da Cidade e o Sudoeste. Esses acessos foram amplamente discutidos com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Seduh), para assegurar segurança e acessibilidade. As novas estruturas serão diferentes das passagens do Plano Piloto, com uma maior preocupação com a iluminação natural, com acessibilidade por rampas, escadas, e projetadas para oferecer maior visibilidade, para enxergar de um lado ao outro. Além disso, a proposta é que sejam “humanizadas”, com a presença de pequenos comércios, para aumentar a sensação de segurança. Ítalo Araújo, 39, morador da região, destaca que o impacto no dia a dia dos moradores foi direto O fiscal da obra, Bruno Almeida, explicou que, por estarem em uma área tombada, a legislação exige que se respeite a chamada “escala bucólica” de Brasília, um conceito urbanístico que limita a altura das estruturas. Assim, construções elevadas, como passarelas aéreas, não são permitidas. “Além disso, uma passagem elevada prejudicaria a vista dos prédios do Sudoeste para o Parque da Cidade. Por isso, optou-se pelas passagens inferiores, que respeitam o tombamento, garantem acessibilidade e são projetadas para oferecer mais conforto e segurança à população”, explica. Atualmente, a obra conta com cerca de 290 a 350 profissionais atuando diretamente no canteiro, de forma flutuante. Além disso, estima-se que entre 100 e 150 pessoas estejam envolvidas de maneira indireta. No total, aproximadamente 500 trabalhadores participam da execução do empreendimento.
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Ações do GDF transformam vida da população e levam capital a ter a melhor qualidade de vida do país
As ações deste Governo do Distrito Federal (GDF) transformaram o DF nos últimos anos. De obras de infraestrutura a projetos sociais — contemplando, entre outros setores, a cultura e a segurança —, diferentes medidas ajudaram a alçar a capital federal ao posto de cidade com melhor qualidade de vida do país. Concluído em tempo recorde, Túnel Rei Pelé teve investimento de R$ 275 milhões e gerou mais de 1,6 mil empregos | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília A maior obra foi aquela que veio para atender a uma demanda antiga de uma das regiões administrativas mais populosas do DF: o Túnel Rei Pelé, em Taguatinga. Concluída em tempo recorde, em dois anos e dez meses, a via subterrânea recebeu investimento de R$ 275 milhões e gerou mais de 1,6 mil empregos, beneficiando cerca de 140 mil pessoas, também de outras regiões, como Ceilândia, Samambaia e Sol Nascente/Pôr do Sol. Este GDF concluiu o Complexo Viário Governador Roriz, construiu o Túnel Rei Pelé, em Taguatinga, reformou o Buraco do Tatu e reconstruiu o Viaduto do Eixão Sul, que havia desabado. Além do viaduto do Eixão, foram entregues mais 11 viadutos. São eles: os viadutos do Setor Policial, Sobradinho, Riacho Fundo, Jardim Botânico, Recanto das Emas-Riacho Fundo II, Sudoeste e Itapoã-Paranoá. Infraestrutura Obras não faltaram também para reinventar a infraestrutura urbana de cidades mais recentes, como o Sol Nascente/Pôr do Sol. Antes tido como “maior favela do Brasil”, o bairro virou oficialmente uma região administrativa em 2019 e, desde então, recebeu mais de R$ 630 milhões em investimentos em obras de urbanização, como pavimentação, drenagem, saneamento básico, iluminação pública, calçadas e acessibilidade. Vicente Pires já conta com 300 km de vias e calçadas pavimentadas | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O mesmo foi feito em Vicente Pires, região que, por décadas, era conhecida pelos drásticos episódios de destruição durante as chuvas. Hoje, após investimentos de cerca de R$ 500 milhões, o local conta com 300 km de vias e calçadas pavimentadas, 185 km de redes para escoar água da chuva, 460 km de meios-fios e 13 lagoas de detenção — também para captação de águas pluviais. Além disso, estão em execução o calçamento da Avenida da Misericórdia, com investimento de R$ 58 milhões, e a finalização de mais uma bacia de contenção. E não dá para mencionar captação de água da chuva sem citar o maior programa de drenagem da história da capital federal, o Drenar-DF. Inaugurado em abril deste ano, com investimento de mais de R$ 180 milhões, ele conta com 7,7 km de extensão e foi projetado para suportar precipitações intensas e conduzir grandes volumes de água até o ponto de escoamento, a fim de tentar solucionar o problema crônico dos alagamentos na Asa Norte. Cultura Teatro Nacional, interditado por quase 11 anos, ganhou reforma na Sala Martins Pena e terá toda a estrutura restaurada | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Outra demanda antiga atendida nos últimos anos foi a reabertura do Teatro Nacional Claudio Santoro. Depois de quase 11 anos interditado, o principal equipamento cultural da cidade voltou a receber o público na Sala Martins Pena. Elogiada por artistas e espectadores, a reforma contou com investimento de R$ 70 milhões. E a segunda etapa da obra já está garantida, com a restauração de todo o corpo do Teatro Nacional Claudio Santoro, incluindo o foyer, as salas Villa-Lobos e Alberto Nepomuceno e o Espaço Dercy Gonçalves. Outras áreas Delegacias 24 horas: DF já tem 31 unidades funcionando ininterruptamente | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Mas as ações não são restritas às grandes obras. Na área social, há grande preocupação em atender aqueles que mais precisam. Uma das iniciativas deste GDF foi voltar o preço do almoço nos restaurantes comunitários a R$ 1. Mais do que isso: houve a abertura de novas unidades e a oferta de café da manhã e jantar em parte delas, ao preço de R$ 0,50, cada. Agora, são 18 restaurantes, dos quais 13 oferecem as três refeições todos os dias da semana — incluindo domingos e feriados. Na segurança, as delegacias voltaram a funcionar 24 horas por dia em 2019. São 31 delegacias circunscricionais e quatro especializadas funcionando ininterruptamente, permitindo à população o acesso a ajuda e orientação policial a qualquer hora do dia, e contribuindo para que Brasília fosse considerada a segunda capital mais segura do país pelo Atlas da Violência.
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Com período de férias e estiagem, GDF intensifica obras para acelerar entregas
Durante as férias escolares de julho, a Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) intensifica as frentes de trabalho com o objetivo de acelerar a execução de projetos estratégicos, aproveitando o período de estiagem para garantir eficiência e qualidade. “Período sem chuvas é ideal para execução de pavimentação e drenagem sem interrupções”, afirma o secretário Valter Casimiro. Início do período de estiagem permite a intensificação dos trabalhos nas obras de infraestrutura do GDF, como construção de viadutos, calçadas e pavimentação | Fotos: Divulgação/SODF Em Vicente Pires, o Lote 2, conhecido como Colônia Agrícola Samambaia, segue em obras. Com investimento de cerca de R$ 60 milhões, as equipes concluem a instalação de rede de drenagem, para captação de águas pluviais com o objetivo de reduzir o risco de alagamentos, com mais de 12 km de galerias, lagoas de detenção, pavimentação, calçadas acessíveis, sinalização e iluminação pública, com atenção especial para estabilizar o solo e evitar atrasos futuros antes do início da próxima estação chuvosa. No Sol Nascente/Pôr do Sol, uma das maiores obras de urbanização da história do DF, o investimento de R$ 630 milhões avança nos trechos 1 e 3, onde já foram entregues drenagem, pavimentação asfáltica e por blocos intertravados, calçadas, meios-fios e sinalização. "Esta obra tem um impacto social muito grande, uma vez que estamos levando qualidade de vida para uma população que supera os 100 mil habitantes", pontua Casimiro. Na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), o eixo estruturante de ligação da cidade, as obras se concentram na conclusão dos oito viadutos em construção, sendo cinco para o tráfego de veículos e três passarelas subterrâneas para pedestres. O corredor exclusivo de ônibus todo em concreto segue avançando rapidamente. "Um dos principais aspectos desta grandiosa obra é a eliminação dos semáforos, reduzindo o tempo de deslocamento em pelo menos 25 minutos para os usuários do transporte público", lembra o secretário de Obras. “Período sem chuvas é ideal para execução de pavimentação e drenagem sem interrupções”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro No Guará Park, o lote 4 de Bernardo Sayão recebe melhorias em drenagem, pavimentação, instalação de bacias de contenção, meios-fios e calçadas – obras que beneficiam mais de 40 mil moradores, conforme reforça o secretário: “Aproveitando o tempo seco, avançamos o mais rapidamente possível”. Por parte do DER-DF, são destaques a duplicação de um trecho de quase 8 km da DF-010, com a criação de uma rota alternativa entre a Epia e a Cidade Estrutural; a criação da 3ª faixa da BR-020, nos dois sentidos, que ampliará a capacidade de fluxo da rodovia em 50%; e a construção da marginal da BR-040, que irá beneficiar cerca de 100 mil motoristas, que trafegam pela região diariamente. Além disso, estão sendo investidos cerca de R$ 30 milhões nas obras de construção do Viaduto do Noroeste, que continuam avançando, e a pavimentação asfáltica de 16 quilômetros da DF-220, em Brazlândia, está praticamente pronta, o que irá beneficiar cerca de 300 produtores da região, facilitando o escoamento da produção agrícola. "As entregas, que envolvem obras estruturantes, como duplicações, pavimentação asfáltica e recuperação de estradas na área rural, ganham fôlego extra. A ideia é melhorar cada vez mais a vida dos brasilienses, que trafegam nos nossos quase 2 mil km de rodovias distritais", ressalta Fauzi Nacfur Júnior, presidente do DER-DF Pela Novacap, seguem em andamento serviços de recapeamento no Lago Norte, com fresagem e recomposição da capa asfáltica da DF‑009 (Estrada Parque Península Norte). Também há obras de recapeamento em andamento no São Sebastião – e em Arniqueira, com obras de reforma de área de convivência, pavimentação, paisagismo e acessibilidade. Um trecho de intenso fluxo, a Ponte JK também segue com a troca das juntas de dilatação em ritmo intenso. Os serviços ocorrem diariamente durante o período da noite para minimizar os impactos no trânsito. [LEIA_TAMBEM]Vale destacar ainda que construções de módulos escolares, Centros de Educação da Primeira Infância, Centros de Atenção Psicossocial e escolas em diversas regiões do DF estão em estágios avançados e com entregas ainda neste ano. “Existem obras de conclusão rápida e outras com prazo mais dilatado. Nesse segundo caso, em algum momento, as chuvas vão interferir. A ideia é aproveitar esse período de seca para avançar o máximo possível para não impactar nos prazos estimados para as entregas”, destaca o presidente da Novacap, Fernando Leite. Valter Casimiro reforça que o objetivo não é apenas pedir velocidade: “Com o solo seco, avançamos em drenagem, pavimentação e infraestrutura, sem interrupções e sem retrabalho”. A estratégia visa entregas parciais, garantindo benefícios imediatos como mobilidade, segurança viária e qualidade de vida. "O mês de julho, tradicionalmente de férias e dias mais secos, será marcado pelo avanço nas obras do GDF. As entregas, que envolvem obras estruturantes, como duplicações, pavimentação asfáltica e recuperação de estradas na área rural, ganham fôlego extra. A ideia é melhorar cada vez mais a vida dos brasilienses, que trafegam nos nossos quase 2 mil km de rodovias distritais", ressalta Fauzi Nacfur Júnior, presidente do DER-DF. *Com informações da SODF
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Novo acesso da Epig ao Parque da Cidade chega à fase de acabamento e paisagismo
Motoristas e pedestres terão, em breve, acesso a uma nova entrada do Parque da Cidade pela Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). A rota, que também inclui uma rotatória na pista interna do parque, integra as obras do corredor exclusivo de ônibus na via Epig, uma das maiores intervenções de mobilidade em andamento no Distrito Federal. O novo acesso, que está na fase de acabamento e paisagismo, faz parte do trecho 4 do projeto, que abrange o corredor exclusivo para o transporte público, estações para o BRT, viadutos, ciclovias e melhorias de infraestrutura na Epig. Nesta etapa, as obras se concentram entre o viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira e o entroncamento com o Setor de Indústrias Gráficas (SIG). Além do corredor para BRT, estão previstas duas passagens subterrâneas para pedestres, drenagem, paisagismo e sinalização viária. Por questões de logística e segurança, os serviços foram divididos em seis trechos, gerando aproximadamente 1.200 empregos diretos e indiretos, com investimento de R$ 160 milhões | Foto: Divulgação/SODF “Essa obra é estratégica para transformar o transporte coletivo na região central do DF. Estamos criando uma infraestrutura que vai trazer mais agilidade e conforto para os usuários de ônibus, além de beneficiar motoristas e ciclistas”, destacou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Segundo ele, o projeto reflete o compromisso do GDF em priorizar a mobilidade urbana e a integração de modais. De acordo com o engenheiro Bruno Almeida, as próximas etapas da obra incluem a concretagem do pavimento entre o viaduto Luiz Carlos Botelho Ferreira e o novo acesso ao parque, bem como as fundações dos viadutos que vão servir como retornos e das passagens subterrâneas. “O projeto adotado para esta obra nos permite trabalhar de forma ininterrupta mesmo com chuva. Estamos trabalhando para garantir que cada etapa seja concluída dentro do cronograma e com o máximo de qualidade”, explicou. A liberação do novo acesso promete melhorar o fluxo de veículos na região e facilitar a chegada ao Parque da Cidade, um dos principais espaços de lazer e convivência do Distrito Federal. A população também será beneficiada pelas futuras melhorias do corredor exclusivo de ônibus, que vai otimizar o transporte público e conectar o Sol Nascente à região central do DF de maneira mais eficiente. Sobre a obra Em obras desde 2023, a via Epig passa por mudanças que, ao final, vão beneficiar cerca de 30 mil motoristas por dia. Um projeto ambicioso que prevê corredor exclusivo para ônibus, pavimento de concreto, passagem de pedestres, ciclovia, calçadas e viadutos, além de novo acesso ao Parque da Cidade. Por questões de logística e segurança, os serviços foram divididos em seis trechos, gerando aproximadamente 1.200 empregos diretos e indiretos, com investimento de R$ 160 milhões. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)
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Eixão Norte ganha desvios para desafogar o trânsito na área central de Brasília
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) implantou alças no Eixo Rodoviário Norte para acesso à área central de Brasília. O objetivo é melhorar a fluidez do tráfego no local. Essas medidas visam desafogar o trânsito enquanto são feitas as obras nos viadutos no início das vias na Asa Norte. A medida é feita de forma preventiva, visando eliminar riscos com a queda de materiais das obras e acidentes de automóveis | Foto: Divulgação/Novacap De acordo com a companhia, os desvios vão atender os condutores que trafegam nos dois sentidos – norte-sul e sul-norte. A previsão é que os desvios sejam concluídos na próxima semana, por conta das constantes chuvas que chegaram ao Distrito Federal. As alças já estavam no projeto inicial das obras desses viadutos, uma vez que já se esperava o escoramento dessas estruturas, com interdição parcial das vias. A medida é feita de forma preventiva, visando eliminar riscos com a queda de materiais das obras e acidentes de automóveis. “Essa intervenção é para garantir a segurança de todos antes de iniciarmos o trabalho mais pesado de reforço estrutural,” afirmou o diretor de Planejamento e Projetos da Novacap, Carlos Spies. As obras terão duração de 14 meses e até o momento e a previsão é que custe cerca de R$ 3,4 milhões. *Com informações da Novacap
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Com investimento de R$ 13,5 milhões, viadutos 10 e 11 da Asa Norte entram em obras
As obras de recuperação estrutural e reforma dos viadutos 10 e 11 das alças de retorno entre o Eixo Rodoviário Leste (ERL) e o Eixo Rodoviário Oeste (ERW) estão em pleno andamento. Executadas pela empresa Soltec Engenharia, as intervenções visam garantir a segurança e longevidade dessas estruturas, essenciais para a fluidez do trânsito na Asa Norte, com um investimento de R$ 13,5 milhões e um prazo total de 510 dias corridos, com conclusão prevista para o segundo semestre de 2025. Serviços estão sendo executados de maneira a não prejudicar o trânsito | Foto: Divulgação/Novacap Segundo a Diretoria de Edificações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), a recuperação abrange uma série de ações, que vão desde a limpeza da estrutura, tratamento de armaduras corroídas e reparo de fissuras até a demolição e reconstrução de lajes e pavimentos asfálticos. O projeto também contemplará o reforço estrutural com a instalação de novas lajes de concreto armado e a readequação estética das estruturas, com pintura antipichação e a reconstrução de guarda-corpos e passeios de pedestres. Apesar da complexidade das obras, não há previsão de interdições prolongadas no trânsito, com eventuais interrupções temporárias apenas durante etapas específicas dos trabalhos. “Estamos comprometidos em minimizar o impacto no trânsito, permitindo que a circulação flua normalmente na maior parte do tempo”, assegura o presidente da Novacap, Fernando Leite. Além dos viadutos 10 e 11, a Asa Norte conta com outras estruturas em processo de recuperação, enquanto os viadutos sobre o Buraco do Tatu, na Asa Sul, seguem em estado de alerta, com obras programadas para um momento mais oportuno, de modo a evitar transtornos maiores para os motoristas. *Com informações da Novacap
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Este GDF que fez: Do Túnel Rei Pelé ao Drenar DF, governo destrava obras e ações esperadas há décadas
Se governar é cuidar de gente, ouvir a população sobre as demandas é um dever constante do Poder Executivo. No entanto, atender a sociedade pode não ser possível quando se falta vontade, trabalho e conhecimento. Com base nessas premissas de cuidar e ouvir, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem executado inúmeros pedidos da população, desde a construção do Túnel Rei Pelé e de viadutos ao empenho em tirar do papel o maior projeto de escoamento e captação de águas pluviais, o Drenar DF. “Tudo isso só tem sido possível porque temos um grupo unido trabalhando pelo DF. Um grupo de profissionais com vontade, que não desistem dos projetos, com conhecimento jurídico e muita vontade de fazer as coisas acontecerem” Governador Ibaneis Rocha Algumas dessas demandas atravessaram décadas sem ser atendidas, mas saíram do campo da promessa para a realidade. Segundo o governador Ibaneis Rocha, isso só é possível quando se reúne um time disposto a trabalhar e a fazer as coisas acontecerem. “Governar só faz sentido quando olhamos para quem mais precisa. Deixei minha vida na advocacia para concorrer ao governo com essa missão, de cuidar de gente, e é o que temos feito desde 2019, destravando os grandes e pequenos projetos, cuidando da população e das cidades. Tudo isso só tem sido possível porque temos um grupo unido trabalhando pelo DF. Um grupo de profissionais com vontade, que não desistem dos projetos, com conhecimento jurídico e muita vontade de fazer as coisas acontecerem. Os problemas sempre vão existir, mas não deixamos de enfrentá-los”, afirma o governador Ibaneis Rocha. Uma das maiores obras da história do DF, o Túnel Rei Pelé facilita a mobilidade de mais de 135 mil motoristas | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília Por outro lado, para que a capital não se torne obsoleta e os serviços ruins, é preciso enfrentar os problemas e ter coragem para executar as demandas. Enfrentamento e coragem que permitiram à atual gestão aprovar o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub) em junho deste ano na Câmara Legislativa do DF (CLDF). O Ppcub é essencial para definir as diretrizes de preservação, uso e ocupação do solo e também o desenvolvimento e modernização da área tombada de Brasília. Coragem que se repetiu em muitas outras ações, a exemplo da criação do plano de saúde dos servidores públicos, bem como o pagamento da terceira parcela do reajuste, pendente desde 2015, e a concessão do maior reajuste salarial linear da história, de 18%. “Quando assumimos o governo, vimos que muitas coisas não saíam do papel ou estavam travadas porque faltava vontade e coragem. Com muito trabalho e esforço, nós conseguimos dar aumento para os servidores, destinar parte do nosso orçamento para criar o plano de saúde e também aprovarmos duas revisões da Luos [Lei de Uso e Ocupação do Solo do Distrito Federal] e agora o Ppcub, que vem para modernizar a nossa área tombada”, acrescentou Ibaneis Rocha. Veja, a seguir, obras e ações concluídas e destravadas desde 2019. Túnel Rei Pelé Prometido por muitos governos, o Túnel Rei Pelé começou, de fato, a sair do papel em 2019 em um trabalho do GDF junto ao Tribunal de Contas do DF (TCDF) para destravar o processo da obra. Em cerca de 5 anos, sendo menos de três deles para construção, o governador Ibaneis Rocha tirou do papel e entregou a principal obra de sua gestão, uma das maiores da história do DF. O túnel em Taguatinga deixou de fazer parte do imaginário da população e se transformou numa passagem diária para mais de 135 mil motoristas. Obra do Corredor Eixo Oeste, o Túnel Rei Pelé recebeu R$ 275 milhões em investimentos e foi entregue em 5 de junho de 2023. Viaduto do Recanto das Emas/Riacho Fundo II Aguardado há quase 30 anos pelos moradores, o Viaduto do Recanto das Emas/Riacho Fundo II foi inaugurado em março de 2023, beneficiando cerca de 80 mil motoristas diariamente. A estrutura, com investimento de R$ 30,9 milhões, criou um novo acesso ao Recanto e ao Riacho Fundo II, cidade vizinha, e também melhorou a fluidez de quem trafega no sentido Gama-Samambaia e vice-versa Inaugurado em abril deste ano, o Viaduto do Itapoã/Paranoá garante mais fluidez no trânsito, beneficiando aproximadamente 60 mil motoristas que trafegam pela região diariamente | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília Viaduto do Itapoã/Paranoá Maior obra do Complexo Viário Saída Leste, o Viaduto do Itapoã/Paranoá foi entregue à população em abril deste ano. O elevado conecta a DF-250 à DF-015, interligando as duas regiões administrativas. Pelo local passam diariamente 60 mil motoristas. O investimento em todo o complexo foi de R$ 95 milhões. Viaduto do Sudoeste Rota diária para 25 mil motoristas, o Viaduto do Sudoeste foi mais um a sair do papel na gestão do governador Ibaneis Rocha, em outubro de 2023. Com investimento de R$ 24,6 milhões, o elevado foi construído em trincheiras – ou seja, abaixo do nível do solo –, com quatro faixas de rolamento que permitem ao motorista que deseja sair do Parque da Cidade em direção ao Sudoeste seguir direto para a Avenida das Jaqueiras, sem ter que passar por semáforos e retornos. O elevado também permite que a saída do Sudoeste e o acesso à Epig ocorram de maneira mais fluida. Viaduto de Sobradinho Outra obra aguardada há décadas a virar realidade nesta gestão foi o Viaduto de Sobradinho, que recebeu o nome de Complexo Viário Padre Jonas Vettoraci, inaugurado em julho de 2023. Erguida às margens da BR-020, a estrutura recebeu investimento de R$ 33,2 milhões e é caminho para 70 mil motoristas todos os dias. Reforma do Teatro Nacional Claudio Santoro foi iniciada pela Sala Martins Pena | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Teatro Nacional Cláudio Santoro Outro momento histórico para o Distrito Federal foi o início da reforma do Teatro Nacional Claudio Santoro, em 20 de dezembro de 2022. Fechado desde 2014, o teatro está atualmente com a reforma da Sala Martins Pena em andamento, com previsão de ser concluída no fim do ano. Depois será a vez de a Sala Villa Lobos ser reformada. “Estamos trazendo de volta o Teatro Nacional para o Brasil e para o mundo. Temos em Brasília o maior equipamento cultural do Brasil”, afirma Ibaneis Rocha. Reabertura do Museu de Arte de Brasília (MAB) Um dos presentes do aniversário de 61 anos da capital, em 2021, foi a reabertura do Museu de Arte de Brasília (MAB), um importante espaço cultural que estava fechado desde 2007. Superando anos de abandono, o MAB reabriu as portas para a população, retomando as visitas ao icônico prédio da década de 1960. E a população tem abraçado o retorno do museu. Antes de ser fechado, o local recebia, no máximo, 7 mil visitantes. Em 2021, foram 14 mil pessoas, com 25 mil em 2022 e, em 2023, 35 mil visitantes. Com investimento de mais de R$ 1,7 bilhão, o Itapoã Parque reforça a política habitacional do GDF | Foto: Agência Brasília Itapoã Parque, o maior empreendimento imobiliário do país Maior empreendimento imobiliário do país, o Itapoã Parque também foi destravado nesta gestão. Em 2018, após ser eleito, Ibaneis Rocha foi até a Caixa Econômica Federal (CEF) negociar o andamento do bairro, que já entregou 4.448 moradias das 12.112 previstas. Com investimento superior a R$ 1,7 bilhão, o Itapoã Parque já abriga entre 14 mil e 17 mil pessoas, podendo chegar a 50 mil quando estiver concluído. O local já conta com escola e também com uma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Vicente Pires transformada Os serviços na cidade foram retomados e contam com investimento total de R$ 600 milhões. Hoje, a realidade da região é totalmente diferente daquela encontrada em 2019. Cerca de 90% de todos os serviços previstos em contrato já foram concluídos. Atualmente, as obras se concentram na ampliação da lagoa de detenção e das redes de drenagem existentes na rua 3B. Na sequência, serão executados a drenagem e o pavimento nas chácaras 102 e 314. Também há obras em andamento no Lote 2, onde está situada a Colônia Agrícola Samambaia. No momento, máquinas e operários atuam na instalação de galerias de águas pluviais na Avenida da Misericórdia, bem como na construção de uma lagoa de detenção que vai receber a água das chuvas captada pelas bocas de lobo que serão instaladas na região. A ordem de serviço para início das obras foi assinada pelo governador Ibaneis Rocha em 9 de maio. O Lote 2 de Vicente Pires vai receber um investimento de R$ 58,8 milhões em obras de pavimentação, meios-fios, calçadas, sinalização horizontal e vertical, e drenagem. Dos 11 lotes, esse é o último que ainda carece de obras de infraestrutura. Obras do corredor exclusivo para ônibus no Trecho 1 da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) fazem parte da implantação do Corredor Eixo Oeste | Foto: Divulgação/SODF Corredor Eixo Oeste Com 38,7 quilômetros de extensão, o Corredor Eixo Oeste fará a ligação do Sol Nascente ao Plano Piloto, passando por Taguatinga. O Eixo Oeste beneficiará diretamente a população do Plano Piloto e as regiões administrativas de Ceilândia, Taguatinga, Samambaia, Águas Claras, Vicente Pires e Guará. Também serão beneficiadas, indiretamente, as regiões de Brazlândia e de Águas Lindas (GO). As obras do Corredor Eixo Oeste foram retomadas pelo alargamento do Viaduto da EPCT/EPTG. Essa foi a terceira entrega das 20 obras previstas no projeto. Antes, já haviam sido entregues o viaduto no final da W3 Sul e a Avenida T1, via de ligação entre o Sol Nascente e a Avenida Hélio Prates. O Túnel Rei Pelé, o boulevard, o Viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira e a primeira etapa da Avenida Hélio Prates, em Ceilândia, também estão concluídos. Atualmente, está em andamento a implantação do corredor de ônibus BRT na Avenida Hélio Prates, na Estrada Setor Policial Militar (ESPM) e na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). O investimento total previsto para a obra é de cerca de R$ 700 milhões. Área comercial da W3 Sul reformada Desde que foi criada, entre o final da década de 1950 e início da década de 1960, a W3 Sul nunca havia passado por uma reforma desse porte. A obra contemplou a melhoria do sistema viário e do fluxo de pessoas, estacionamentos, paisagismo e troca da iluminação, entre outros pontos. Com obras em andamento na Asa Norte, Drenar DF tem investimento de R$ 180 milhões para a prevenção de alagamentos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Drenar DF Outro ambicioso projeto tem se tornado realidade, o Drenar DF. Lançado em janeiro de 2023, o maior programa de escoamento e captação de águas pluviais do DF tem investimento de R$ 180 milhões. O Drenar DF vai envolver três áreas do Plano Piloto e uma de Taguatinga. Atualmente o trabalho está sendo feito na Asa Norte, que sofre constantemente com alagamentos. Com o programa, o GDF vai resolver tanto esse problema quanto o da qualidade da água que é levada para o Lago Paranoá. Setor de Rádio e TV Sul (SRTVS) totalmente urbanizado A primeira grande obra de urbanização do Setor de Rádio e TV Sul (SRTVS) foi entregue à população em agosto de 2021, em local por onde passam diariamente 40 mil pessoas. Desde a década de 1960, o SRTVS nunca havia passado por uma urbanização completa e desse porte. Foram investidos R$ 4,5 milhões para levar 20 mil m² de novas calçadas, 130 bancos e 80 espécies de árvores para garantir sombra. O local também passou a oferecer 475 vagas para automóveis, um aumento de 64% na oferta de estacionamento público. Avenida Comercial do Paranoá Mais uma demanda de décadas deixou de ser um pedido da população. Principal ponto comercial do Paranoá, por onde circulam mais de dez mil pessoas diariamente, a Avenida Paranoá foi entregue completamente reformada em setembro de 2023. O local recebeu cerca de R$ 20 milhões em investimentos ao longo de 2,7 km com reformas nas calçadas, estacionamentos, drenagem, ciclovia e pavimentação, atendendo pedestres, ciclistas e motoristas. Inaugurado em 2022, o Sistema Produtor de Água do Corumbá beneficia 1,3 milhão de habitantes no DF e em Goiás | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília Sistema Produtor de Água do Corumbá Juntos, os governos do Distrito Federal e de Goiás destravaram uma obra que estava andando em ritmo lento: o Sistema Produtor de Água do Corumbá. Iniciada em 2011, a obra foi concluída em abril de 2022, após esta gestão retomar as obras 56% executadas. Com investimento de meio bilhão de reais, o sistema tem capacidade para levar água potável a 1,3 milhão de pessoas do DF e Goiás. Avenida W9 do Noroeste Maior avenida do Noroeste, a W9 estava com a construção parada desde 2004 aguardando uma conciliação entre os poderes públicos e comunidades indígenas, que ocupavam um trecho da área por onde a via passa. A atual gestão destravou o processo junto às autoridades competentes em 2019 e retomou os trabalhos para que eles fossem concluídos em abril de 2021. Foram investidos R$ 3,3 milhões na pavimentação e urbanização da W9. Setor Comercial Sul de cara nova Cobrada há pelo menos 30 anos pelos comerciantes e frequentadores, a reforma do Setor Comercial Sul tem sido concluída em etapas. A primeira entrega foi em 2021, com a reforma da Praça do Povo. Desde então, o GDF segue investindo no local e deixou de cara nova as quadras 3, 4 e 5. Nelas, foram investidos R$ 12 milhões em calçadas, recuperação do pavimento no bolsão de estacionamento, remarcação de sinalização viária, paisagismo e implantação de mobiliário urbano. O GDF ainda vai levar os serviços para as quadras 1, 2 e 6 e, assim, entregar o SCS totalmente reformado, beneficiando as 150 mil pessoas que passam ali todos os dias. Setor Hospitalar Sul reformado Primeira área do Plano Piloto 100% renovada a partir do programa Adote uma Praça, o Setor Hospitalar Sul ganhou, em outubro de 2020, novas calçadas, acessibilidade, realocação dos quiosques, iluminação em LED e outras benfeitorias. A região foi adotada e transformada pelos hospitais Santa Lúcia e Santa Luzia, contando com investimento de R$ 6 milhões da iniciativa privada em parceria com o governo local. Reforma da Galeria dos Estados Inaugurada na década de 1970, a passagem subterrânea entre os setores Comercial e Bancário Sul ficou fechada por um longo período após o desabamento de um viaduto no Eixão Sul, em fevereiro de 2018. Antes, porém, o local já necessitava de reforma das lojas, que sofriam com infiltrações e inundações, pisos quebrados, banheiros desativados e insegurança. O local foi devolvido em setembro de 2020 após receber investimento de R$ 5 milhões. Brazlândia foi uma das regiões administrativas beneficiadas com a inauguração de uma unidade de pronto atendimento (UPA) | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Inauguração de sete UPAs Em um intervalo de seis meses, durante a pandemia em 2021, o governador Ibaneis Rocha inaugurou sete unidades de pronto atendimento (UPAs), elevando de seis para 13 o número de UPAs no Distrito Federal. É o maior número de UPAs construídas pelo mesmo governo e em tempo recorde – a última havia sido inaugurada em 2014. As novas unidades abriram as portas em Ceilândia, Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Vicente Pires e Brazlândia, com investimento de R$ 50,4 milhões. Sesi Lab traz vida e arte ao Touring Renascido a partir do programa Adote uma Praça, o antigo Touring Club deu lugar ao Museu Sesi Lab, em uma parceria exitosa entre governo e iniciativa privada. O GDF alterou a legislação para definir novos parâmetros de uso para o espaço, que estava abandonado havia décadas e, atualmente, é referência em inovação e tecnologia. Desde novembro de 2022, esse espaço recebe milhares de visitantes. UBS 7 do Gama reabre as portas Fechada desde 2015, a Unidade Básica de Saúde (UBS 7) do Gama reabriu as portas à comunidade em dezembro de 2023, dobrando a capacidade de atendimento e abraçando também pacientes de outras áreas da cidade e até de Santa Maria. Ppcub é aprovado e área tombada passa a ter legislação única Após anos de debates, Brasília ganhou uma legislação única para tratar da preservação, uso e ocupação do solo, além de diretrizes para o desenvolvimento e modernização de sua área tombada. O Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub) foi aprovado em 19 de junho pela Câmara Legislativa (CLDF). Abrange as regiões administrativas do Plano Piloto, Cruzeiro, Candangolândia e Sudoeste/Octogonal/Setor de Indústrias Gráficas (SIG), incluindo o Parque Nacional de Brasília e o espelho-d’água do Lago Paranoá. Duas revisões da Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos) Esta gestão também promoveu duas atualizações na Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos), uma em 2019 e outra em 2022. A revisão na lei trouxe mais segurança jurídica à legislação urbanística do DF para incentivar o desenvolvimento econômico, fortalecer a regularização fundiária e combater a ilegalidade. A Luos determina, por exemplo, onde é permitido construir residências, comércios e equipamentos públicos. A lei não se aplica à área tombada de Brasília. Após décadas de espera, plano de saúde para os servidores A atual gestão também tirou do papel o convênio de assistência à saúde dos servidores públicos do Distrito Federal, o GDF Saúde, que era discutido pelo menos desde 2003 e chegou a ter uma lei criada em 2006, mas nunca havia sido efetivado. Para o projeto sair do papel, o governo precisou ter coragem e bom uso dos recursos públicos, uma vez que o plano de saúde dos servidores demanda 1,5% da folha de pagamento. Nascido em plena pandemia de covid-19, em outubro de 2020, o GDF Saúde atende hoje cerca de 100 mil vidas. Equipamento de última geração, o supertomógrafo PET-CT reforça atendimento no Hospital de Base a pacientes com câncer | Foto Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Supertomógrafo PET-CT (PETscan) Inaugurado em outubro de 2021, o supertomógrafo PET-CT (PETscan) deixou os corredores do Hospital de Base, onde estava encaixotado há oito anos, para ser utilizado em exames de pacientes com câncer. O aparelho utilizado para definição do estadiamento inicial, processo para determinar a localização e extensão do câncer no corpo do paciente, entre outras funções, fez, somente em 2023, mais de 700 exames. Pagamento da terceira parcela do reajuste do servidor Prometida em 2013 e com duas parcelas quitadas em 2013 e 2014, a terceira parcela do reajuste do salário dos servidores ficou pendente desde 2015 e só foi paga em abril de 2022. A medida contemplou pelo menos 200 mil trabalhadores, entre servidores da ativa e inativos. Reajuste de 18% para os servidores públicos, o maior da história Em maio de 2023, o governador Ibaneis Rocha sancionou o reajuste de 18% para os servidores públicos efetivos do GDF e de 25% para ocupantes de cargos em comissão. O aumento contempla cerca de 220 mil pessoas. O reajuste linear de 18% sobre os vencimentos, proventos e pensões dos servidores públicos do GDF é o maior da história e será aplicado em três etapas, com pagamento de 6% a cada ano, chegando ao total proposto de 18% em 2025. Com o primeiro campus inaugurado em 2022, a UnDF democratiza o acesso ao ensino superior | Foto: Divulgação/UnDF Primeira universidade criada e mantida pelo GDF A ideia da Universidade do DF nasceu com a criação de Brasília, na década de 1960, mas foi apenas em 2021 que o projeto de lei complementar (PLC) criando a Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) foi aprovado pela Câmara Legislativa (CLDF). A lei que criou a UnDF foi sancionada em julho de 2021, e em junho de 2022 a universidade ganhou o seu primeiro campus, no Lago Norte. À época da criação, o DF era uma das cinco unidades federativas que não tinham universidade pública estadual. Capag A e mais fôlego para investimentos e financiamentos A Capacidade de Pagamento (Capag) é um índice do governo federal que mede a saúde financeira das unidades da Federação e define quanto os estados podem captar em empréstimos junto à União. Em 2021, o DF passou da letra C para a letra B na Capag – algo que não ocorria desde 2014 -, e, em 2024, atingiu a letra A. A metodologia da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) para avaliar a capacidade dos estados e municípios de tomarem empréstimos é dividida em três pilares: endividamento, poupança corrente e liquidez. Ou seja, é considerada a relação entre receitas e despesas para elaborar o diagnóstico da saúde fiscal. Delegacias do DF retomaram o atendimento 24h por dia | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Reabertura 24 horas das delegacias Sem atendimento noturno desde setembro de 2016, as delegacias do DF voltaram a abrir 24h por dia em fevereiro de 2019. A reabertura dos plantões ininterruptos nas delegacias fez parte do plano SOS Segurança e ocorreu após a aprovação da lei nº 6.261/2019, que instituiu o serviço voluntário na Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). As equipes de plantão são reforçadas por policiais civis de folga que prestam serviço voluntário e recebem por hora trabalhada. Novas regiões administrativas Fruto de reivindicações antigas da população de diferentes cidades, este governo criou as regiões administrativas do Sol Nascente/Pôr do Sol, Arniqueira, Água Quente e Arapoanga, empoderando as áreas para que possam receber equipamentos públicos, ganhar autonomia e se desvencilhar de suas antigas cidades-mães. Criação da Secretaria da Pessoa com Deficiência Antes vinculada a pastas e diretorias, a Secretaria da Pessoa com Deficiência foi criada em 2019 pelo GDF. Foram décadas de espera pela existência da pasta, o que veio a se tornar a abertura de um caminho para conquistas importantes a este público, estimado em 650 mil pessoas no DF com algum tipo de deficiência. Transferência da Junta Comercial para o DF Por ser vinculada ao Ministério da Economia, o DF era, até junho de 2019, a única unidade da Federação que não possuía a própria junta comercial, dificultando o andamento de procedimentos. A Junta Comercial é responsável por registrar as atividades comerciais e empresas da capital. Localizado entre a Rodoviária do Plano Piloto e a Torre de TV, o Jardim Burle Marx foi inaugurado em setembro de 2023 | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Jardim Burle Marx Idealizada em 1975 pelo paisagista que dá nome ao local, a obra saiu do papel pelas mãos da atual gestão e contou com investimento de R$ 13 milhões. Ela era aguardada há 48 anos, e acabou com um ponto que estava abandonado no coração da capital há anos. Resgate do projeto original do Parque da Cidade O antigo Bosque dos Pinheiros, no Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek, deu lugar ao plantio de mudas de espécies nativas do Cerrado, resgatando o projeto original para a área, feito pelo paisagista Roberto Burle Marx. Foi mais uma ação deste governo para recuperar e zelar pelo segundo maior parque urbano do mundo.
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