GDF faz manutenção preventiva em mais de 30 km de vias não pavimentadas no Jardim Botânico
O Governo do Distrito Federal (GDF) executou, nos meses de junho, julho e agosto, a manutenção de aproximadamente 30 quilômetros de vias não pavimentadas no Jardim Botânico. Os serviços seguem um cronograma definido pela Diretoria de Obras da Administração Regional e contemplam diversas localidades, como Mansões Fazendárias, X-Maria (Nova Betânia), Barreiros I e II, Tororó, ruas 1 e 2 do Altiplano Leste, e nos bairros São Gabriel, João Cândido e Itaipu. Cerca de 30 quilômetros de vias não pavimentadas no Jardim Botânico passaram por manutenção nos últimos três meses | Foto: Divulgação/GDF Presente O Jardim Botânico é a quinta maior região administrativa do DF em área territorial, ficando atrás de Planaltina, Paranoá, Brazlândia e Plano Piloto. O administrador regional, Aderivaldo Cardoso, destaca a importância estratégica da manutenção dessas vias. “Temos feito isso antes das chuvas para minimizar seus impactos, sempre em parceria com o GDF Presente e com o Polo Rural, da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural”, afirma. Período de chuvas [LEIA_TAMBEM]Segundo o coordenador do GDF Presente Polo Sudoeste, Leandro Cardoso, a ação busca reduzir transtornos no período chuvoso e garantir o acesso a serviços essenciais. “A gente faz esse trabalho para dar maior conforto e trafegabilidade aos veículos escolares — essas vias dão acesso a várias escolas rurais: a Escola Classe Nova Betânia, a Escola Classe Cachoeirinha e a Escola Classe Jataí”, enumera. “E também para ajudar os produtores rurais da região e os moradores”. De acordo com a Administração Regional do Jardim Botânico, foram utilizados materiais de maior resistência e durabilidade, como resíduos de construção civil e dois tipos de brita. Além de reforçarem as estradas, esses materiais também contribuem para melhorar a captação da água da chuva, aumentando a segurança no tráfego. Morador da Nova Betânia e diretor de projetos da Associação de Produtores Rurais da localidade, Leonelson Amador da Silva cria galinhas caipiras e utiliza as vias pelo menos duas vezes por semana para escoar a produção. “De três anos para cá, a manutenção das estradas melhorou muito. Agora, toda vez que a estrada fica ruim, nós entramos em contato com a Administração Regional e, rapidamente, eles vêm e arrumam”, conta. Pai de três filhos, ele também valoriza o acesso escolar: “A manutenção da estrada que leva à escola tem sido muito importante. Só tenho a agradecer”.
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Núcleo Rural de Planaltina tem 16 km de estradas não pavimentadas recuperadas
Com a volta das chuvas, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem intensificado a manutenção das estradas rurais da capital. Em Planaltina, o Núcleo Rural Córrego do Arrozal recebeu a manutenção em 16 quilômetros de vias não pavimentadas. O objetivo é garantir condições seguras de deslocamento às 40 famílias que moram na região. O trabalho inclui uma série de serviços essenciais, como o motonivelamento das estradas, a colocação de 200 toneladas de resíduos de construção civil (RCC), cascalho, fresado e brita. O trabalho inclui uma série de serviços essenciais, como o motonivelamento das estradas, a colocação de 200 toneladas de resíduos de construção civil (RCC), cascalho, fresado e brita | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Os serviços são executados por uma força-tarefa composta por equipes das secretarias de Governo (Segov) e de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), além do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), GDF Presente, administrações regionais e da Companhia Urbanizadora Nova Capital (Novacap). Planaltina tem uma das maiores áreas rurais do DF e ações como essa ocorrem quase que semanalmente para ampliar a trafegabilidade dentro das propriedades e a infraestrutura da área, conforme explica Wesley Fonseca Fraga, administrador da região administrativa. “O GDF tem um trabalho de excelência na cidade e é preciso fazer um trabalho de excelência também na área rural. O Núcleo Rural Córrego do Arrozal tem um caminho territorial muito extenso e conta com aproximadamente 20 escolas. Esse trabalho é contínuo e beneficia cerca de 400 pessoas que moram na região”, explica. Segundo a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), a capital conta com 19.500 propriedades rurais em 21 regiões administrativas, divididas em quatro polos para melhor atender as demandas de toda a população do campo do DF, aproximando as equipes de governo às comunidades rurais, descentralizando os serviços. Pedro Lopes Neto, cozinheiro: “Quando chovia aqui ficava intransitável. Agora, quando chove, não escorre na rua. Cai tudo nas bacias” Os polos beneficiam as cidades de Ceilândia, Sol Nascente, Brazlândia, Taguatinga, Vicente Pires, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Samambaia, Gama, Park Way, Santa Maria, Planaltina, Fercal, Sobradinho, Sobradinho II, Jardim Botânico, Paranoá, Lago Norte, Itapoã e São Sebastião. Na região do Núcleo Rural Córrego do Arrozal, também foram feitas 18 estruturas de bacias, que ajudam a reter a água da chuva e minimizam o risco de alagamentos. “Essas bacias auxiliam para retirar a água da pista e realizar a captação no período de chuvas. Esse serviço, como um todo, possibilita o acesso da comunidade à moradia. É um trabalho que minimiza as erosões e que resulta em uma qualidade de vida melhor para a população”, ressalta Guilherme Tabosa, coordenador do Polo Nordeste. Com a manutenção das vias, a chuva não é mais um problema para quem mora na área rural. A principal diferença notada pelos moradores da região é que eles já não sofrem mais com alagamentos, já que a água da chuva é retida pelas bacias. “Quando chovia aqui ficava intransitável. Agora, quando chove, não escorre na rua. Cai tudo nas bacias”, relata o cozinheiro Pedro Lopes Neto, de 46 anos. As chuvas também causavam grandes erosões nas ruas do Córrego do Arrozal. “Era assustador. Com a construção das bacias melhorou bastante, porque a água é desviada, evitando que se forme uma correnteza. Nós agradecemos a este GDF por lembrar da periferia rural”, complementa Antônio Carlos Niemeyer, 55, engenheiro e professor. Manutenção de vias no DF Em 2024, foram recuperados mais de 1,2 mil km de vias não pavimentadas, beneficiando diretamente mais de 100 mil pessoas. Entre janeiro e novembro deste ano foram realizados encascalhamento em 15 km de estrada da DF-205, em 2 km na DF-444, em 10 km da DF-105 e em 5 km da DF-131. Também foi feito o patrolamento em 8 km de estrada da DF-410 e 6 km na DF-110.
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GDF já recuperou 1,2 mil km de vias não pavimentadas, beneficiando 100 mil pessoas
As chuvas voltaram e, com elas, a necessidade de manter as estradas rurais do Distrito Federal em condições seguras de deslocamento. Para evitar transtornos comuns ao período, como enxurradas e atolamentos, o Governo do DF (GDF) tem intensificado os serviços de manutenção das vias não pavimentadas. Os trabalhos incluem desde a colocação de resíduos de construção civil (RCC) e brita até a construção de bacias para reter as águas pluviais. Equipes de vários órgãos do GDF já recuperaram mais de 1,2 mil quilômetros de vias não pavimentadas apenas neste ano | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os serviços são executados por uma força-tarefa composta por equipes das secretarias de Governo (Segov) e de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), além do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), GDF Presente, administrações regionais e da Companhia Urbanizadora Nova Capital (Novacap). Até o momento, esse esforço conjunto resultou na recuperação de mais de 1,2 mil quilômetros de vias não pavimentadas em 2024, beneficiando diretamente 100 mil pessoas. Só no final do último mês, foram mais de 90 km de trechos restaurados e 2,3 mil toneladas de RCC aplicadas nas vias. O coordenador do Polo Rural do GDF Presente, Luciano Mendes, destaca a importância da parceria com o produtor rural para a construção de pequenas lagoas: “Um serviço que, por muitas vezes, precisa ser feito dentro das propriedades privadas” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Fizemos estudos na ocasião e executamos ações pontuais para enfrentar essa situação nos trechos considerados mais críticos. A manutenção das ruas não pavimentadas e estradas rurais do DF é uma preocupação constante deste GDF, especialmente nas localidades contempladas pelo programa Caminho nas Escolas”, destaca o secretário-executivo das Cidades, Cláudio José Trinchão. Segurança e conforto Atualmente, o foco de atuação das equipes está concentrado nas regiões administrativas de São Sebastião, Ceilândia (Incra 9) e Planaltina (Núcleo Rural Córrego do Arrozal e proximidades do Centro de Ensino Fundamental Cerâmicas Reunidas Dom Bosco). Só no final de setembro, mais de 90 km de trechos foram restaurados e 2,3 mil toneladas de RCC, aplicadas nas vias | Foto: Divulgação/GDF Presente O trabalho inclui uma série de serviços essenciais, como o motonivelamento das estradas, a colocação de RCC, cascalho, fresado e brita, além da construção de ondulações do tipo peito-de-pombo e dos chamados baciões – estruturas que ajudam a reter a água da chuva e minimizam o risco de alagamentos. “É fundamental a parceria com o produtor rural para que entenda a importância da construção dessas pequenas lagoas, um serviço que, por muitas vezes, precisa ser feito dentro das propriedades privadas”, explica Luciano Mendes, coordenador do Polo Rural do GDF Presente. João Evangelista diz que os trabalhos do GDF deram tranquilidade aos moradores da região: “Antes, quando chovia, a água descia com tanta força que destruía tudo pela frente” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Mendes também ressalta a importância do RCC produzido em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). O material atua como um agregador de solo, além de prevenir erosões, formação de atoleiros e melhorar a drenagem das águas pluviais. “É uma forma de dar aproveitamento ao entulho acumulado. Ele é um excelente agregador de solo para evitar a erosão das estradas não pavimentadas, além de prevenir que o carro patine e ajudar a estabilizar o leito da estrada”, prossegue o coordenador. Alívio para os moradores As fortes chuvas já não preocupam mais João Evangelista. Aos 66 anos, o servidor público, que há 25 reside no Núcleo Rural Córrego do Arrozal, testemunhou de perto o impacto dos serviços realizados pelo GDF para recuperar 12 km da estrada rural que conecta a região com a BR-030, uma das principais rotas de escoamento e de ligação entre o Centro-Oeste e outras regiões do Brasil. Nos últimos anos, Evangelista, assim como outros moradores da região, enfrentava grandes dificuldades especialmente durante o período chuvoso. As enxurradas não só destruíam as estradas de terra, como também isolavam a comunidade, prejudicando o transporte de mercadorias e o acesso a serviços essenciais. “Antes, quando chovia, a água descia com tanta força que destruía tudo pela frente”, lembra o servidor público. O cozinheiro Pedro Lopes Neto, 46, concorda com o vizinho: “Antes, a chuva transformava isso aqui numa enxurrada que invadia as casas, mas agora, com essas chuvas que tivemos no início do mês, já deu para ver como os baciões controlam a força da água. Foi uma maravilha”.
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Vias não pavimentadas do Setor de Chácara Lúcio Costa passam por nivelamento
A Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica (Diod) da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) iniciou o nivelamento de vias não pavimentadas no Setor de Chácara Lúcio Costa, entre o Guará e o Setor de Indústria de Abastecimento (SIA). Para o nivelamento de oito vias não pavimentadas do Setor de Chácara Lúcio Costa, serão necessários 50 caminhões de material fresado | Foto: Divulgação/ Novacap A obra começou no dia 10 deste mês, visando solucionar problemas como a lama, durante as chuvas, e a poeira excessiva, neste período de seca, proporcionando melhores condições de tráfego e segurança para os moradores da região. Para a intervenção, serão necessários 50 caminhões de material fresado, abrangendo aproximadamente 2 quilômetros em oito ruas da região. Moradora do Setor de Chácara Lúcio Costa, Jocassia Santos, 36 anos, afirma que a poeira impactava na saúde das crianças da região. A comerciante comemora o início das obras, nesta semana. “A rua estava abandonada, os moradores se sentiam esquecidos. Agora, teremos mais dignidade”, destaca. “A obra representa um passo importante para a melhoria da infraestrutura do local. Com o início da renovação das vias, espera-se um ambiente mais seguro; a comunidade aguarda ansiosamente pela conclusão”, ressalta o presidente da Novacap, Fernando Leite. *Com informações da Novacap
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Sustentável e econômico, material fresado aumenta trafegabilidade de estradas vicinais
Usado como revestimento em vias não pavimentadas, o material fresado é sinônimo de sustentabilidade e economia. O composto é produzido pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) por meio da trituração de pavimento asfáltico, promovendo preservação do meio ambiente e economia aos cofres públicos. Material sustentável e econômico, o fresado é disponibilizado para as administrações regionais e para o programa GDF Presente para a manutenção de vias | Foto: Divulgação/Administração Regional de Água Quente O fresado é utilizado principalmente na manutenção de estradas vicinais, que são aquelas localizadas no meio rural, a fim de evitar atoleiros e aumentar a trafegabilidade dos trechos para a população. Além disso, também pode ser aplicado em vias urbanas não pavimentadas para nivelamento e para montar desvios de trânsito em obras do GDF. O processo de criação do fresado é constituído pela extração do pavimento asfáltico do solo com um equipamento do tipo fresadora. O revestimento passa por trituração e, ao final, fica com a granulometria de brita 01, entre 9,5 mm e 19 mm. No caso do DER, o resultado é armazenado no distrito do DER mais próximo do local de remoção, sendo disponibilizado para as administrações regionais e para o programa GDF Presente, para a manutenção de vias mediante solicitação. O engenheiro da Superintendência de Obras do DER Mozer Teixeira de Castro afirma que, por ano são fresadas de 10 mil a 15 mil toneladas de asfalto. Neste ano, o material foi utilizado em locais como os conjuntos da Quadra 601 do Pôr do Sol e nos bairros Zumbi dos Palmares e Morro da Cruz, em São Sebastião | Foto: Divulgação/GDF Presente “Nós fazemos a remoção em locais que vão receber novo pavimento asfáltico e aplicamos em outras áreas, principalmente nas estradas rurais. Conseguimos deixar as vias mais confortáveis para os motoristas, evitando prejuízos aos veículos por causa dos desníveis. É um trabalho sustentável e econômico, já que seria bem mais caro usar um material novo”, enfatiza. Neste ano, alguns dos pontos que receberam o material foram a estrada próximo à entrada da Fazendinha Velha, em Sobradinho, além de vias do Núcleo Rural Monjolo, no Recanto das Emas, os conjuntos da Quadra 601 do Pôr do Sol e os bairros Zumbi dos Palmares e Morro da Cruz, em São Sebastião.
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Retorno das aulas nas escolas rurais tem 180 km de estradas recuperadas
A preparação para que a volta às aulas seja segura e tranquila ocorre tanto no meio urbano quanto no rural. A comunidade escolar que mora nas áreas mais distantes das cidades depende das ações do Governo do Distrito Federal (GDF) para garantir o acesso diário e permanente dos alunos às instituições de ensino da rede pública. É por isso que as equipes de governo estão desde o início do ano trabalhando na conservação de vias não pavimentadas. Até o momento, já foram recuperados 180 km de vias que dão acesso às escolas públicas rurais, um impacto positivo que beneficia os 90 mil habitantes das regiões agrícolas do Distrito Federal. A atuação do governo se dá de forma integrada, com a participação de diversas pastas do GDF, como as secretarias de Governo (Segov) e de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), além das administrações regionais. De acordo com o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, o objetivo é dar conforto e segurança à comunidade escolar durante o ano letivo: “Estamos trabalhando na melhoria da trafegabilidade para que os ônibus possam chegar com segurança às escolas e devolver as crianças às suas casa”. Até o momento, já foram recuperados 180 km de vias que dão acesso às escolas públicas rurais, um impacto positivo que beneficia os 90 mil habitantes das regiões agrícolas do DF | Foto: Divulgação/Segov Ao longo de 2023, a atuação conjunta de conservação das vias não pavimentadas alcançou a marca de 1.570 quilômetros, o equivalente a uma viagem de ida e volta até a capital mineira, Belo Horizonte. Para 2024, os trabalhos começaram logo no primeiro mês do ano. Em janeiro, já haviam sido conservados 68 quilômetros de estradas rurais. “Tivemos um grande problema devido às chuvas, em janeiro, mas o nosso trabalho não parou. Até agora, já fizemos aproximadamente 180 km de estradas não pavimentadas. Estamos priorizando os pontos mais atingidos pelas precipitações que afetam o acesso às escolas”, afirma o coordenador do Polo Rural da Segov, Luciano Mendes. [Olho texto=”Até a primeira quinzena de fevereiro, as equipes já haviam passado por diversas regiões do DF, como Varjão, Fercal, São Sebastião, Arapoanga, Planaltina, Sobradinho, Santa Maria e Recanto das Emas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao todo, são quatro subpolos rurais atuando nas áreas tipicamente agrícolas do DF. Cada grupo conta com uma motoniveladora, retroescavadeira, dois caminhões, um caminhão pipa, um rolo compactador e uma retroescavadeira. Até a primeira quinzena de fevereiro, as equipes já haviam passado por diversas regiões do DF, como Varjão, Fercal, São Sebastião, Arapoanga, Planaltina, Sobradinho, Santa Maria e Recanto das Emas. “Fizemos uma força-tarefa muito grande neste fim de semana no sentido recuperar ao máximo as estradas rurais. Nós estamos a postos e estruturados para resolver eventuais problemas em vicinais ainda não asfaltadas que possam atrapalhar o acesso da comunidade escolar”, pontuou o secretário de Governo. De acordo com o secretário-executivo substituto da Seagri, Pedro Paulo Barbosa Gama, a população tem papel importante para repassar as demandas das regiões às equipes de governo. “No decorrer dos próximos dias, prosseguiremos com o levantamento das áreas mais carentes de atuação, por meio de contato com servidores e diretores das escolas rurais. A comunidade também pode colaborar com este trabalho, indicando locais a serem atendidos e solicitando os reparos por meio da Ouvidoria-Geral do GDF”, destaca. Contato próximo [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A fim de garantir atuação rápida e efetiva, os coordenadores dos polos estiveram com os responsáveis pelas instituições de ensino rurais para colher as demandas da comunidade escolar. “Essa é uma nova iniciativa que tomamos neste ano. Nós estivemos com os diretores de praticamente todas essas escolas para pedir que eles fiquem atentos junto aos motoristas do transporte escolar e nos avisem caso tenham qualquer dificuldade de acesso. Dessa forma, a gente consegue ir até o local e resolver o problema rapidamente”, explica o coordenador do Polo Rural da Segov.
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Rede de drenagem em área rural no Jardim Botânico tranquiliza moradores
Demanda dos moradores da área rural do Jardim Botânico, o novo sistema de drenagem em Barreiros 2 foi finalizado pelo Governo do Distrito Federal (GDF). A obra se antecipa ao período de chuvas e atende a uma demanda da população da região, com a instalação de manilhas para escoamento das águas pluviais. A manutenção da bacia de contenção, localizada à esquerda da DF-140, foi feita para amortecer as forças das águas, que costumavam danificar a estrada | Foto: Divulgação/Administração do Jardim Botânico Além disso, equipes também trabalham na manutenção das vias não pavimentadas com melhoria dos acessos à região. Os serviços foram realizados por meio da Administração Regional do Jardim Botânico, que contou com o apoio do GDF Presente, do programa do Polo de Obras Sudoeste e do 4° Distrito do Departamento de Estradas e Rodagem (DER). De acordo com o administrador do Jardim Botânico, Aderivaldo Cardoso, os moradores terão mais tranquilidade durante as chuvas do final do ano. A manutenção da bacia de contenção, localizada à esquerda da DF-140, foi feita para amortecer as forças das águas, que costumavam danificar a estrada, tornando-a intransitável para veículos, ônibus escolares e moradores. “Esse bueiro traz mais trafegabilidade e melhora a qualidade de vida da população da região, que antes era rural e hoje é urbana. As obras trazem a tranquilidade de que as demandas estão sendo atendidas”, afirmou o administrador. Comunidade satisfeita Um dos solicitantes do serviço foi Wagner Lourenço, morador de Barreiros 2 há mais de 20 anos. De acordo com ele, o caminho era inacessível, especialmente na época chuvosa. O morador fala, inclusive, da apreensão com diversos atolamentos – desde carros, até vans escolares e carros de emergência. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Resolvemos procurar o administrador, que marcou uma reunião e já começou a execução do trabalho, que foi de primeira. Agora, a gente não tem mais aquela ansiedade do ‘será que vai chover?’, ‘será que posso ir para casa agora?’. Era bem difícil, mas agora estamos mais tranquilos. Chovendo ou não, podemos ir para casa sem riscos e em qualquer horário”, declara. Já Geraldo Magela Rosa é morador da região há pouco mais de três anos. Ele se disse impressionado com a agilidade no atendimento da demanda e conta que o acesso estava muito perigoso, com uma erosão de mais de dois metros e meio de profundidade. “Nos atenderam prontamente. O administrador já marcou data, o serviço a ser feito, o cronograma e foi dada uma atenção ao caso que era merecida. Fizeram todo o sistema de acesso, toda a passagem de manilhas. Era totalmente inacessível e o serviço ficou muito bom”, destaca o morador, ressaltando a atenção das equipes na execução da obra.
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Todas as vias do Morro da Cruz e do Capão Comprido passam por manutenção
Mais segurança para motoristas de São Sebastião. Todas as ruas dos bairros Morro da Cruz e Capão Comprido estão passando por manutenção. Para recuperar a trafegabilidade das vias não pavimentadas, a equipe do GDF Presente tem trabalhado na região, desde segunda-feira (12), com motoniveladoras, rolo compactador e outros equipamentos pesados. Os serviços estão previstos para terminar nesta sexta (16). Ao término dos serviços, aproximadamente 12 km de vias terão sido recuperados no Morro da Cruz | Fotos: Divulgação/GDF Presente ?As ruas principais dos dois bairros foram as primeiras a serem recuperadas, no início da semana. “Passam ônibus escolares por essas vias, por isso elas foram priorizadas”, explica o coordenador de obras da Administração Regional de São Sebastião, Ataliba Rodrigues. “Em seguida, passamos para as pistas vicinais, onde estamos trabalhando neste momento”. Cerca de 12 pessoas estão envolvidas na manutenção. ?De acordo com cálculos da administração regional da cidade, ao final dos serviços, aproximadamente 12 km de vias terão sido recuperados no Morro da Cruz. “No Capão Comprido, a manutenção será feita em cerca de 8 km de pista”, informa Ataliba. “Essas melhorias fazem parte do mutirão do GDF Presente, lançado pelo governador Ibaneis Rocha ao final do período das chuvas, no dia 19 de maio”, completa. No Capão Comprido, a manutenção será feita em cerca de 8 km de pista ?A recuperação das vias está sendo feita com a aplicação de resto de composto de construção (RCC). A mistura de entulho processado e brita forma uma espécie de cascalho que é espalhado sobre as pistas. “Esse material foi doado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU)”, conta o coordenador do Polo Sudoeste do GDF Presente, Leandro Cardoso. “A produção é feita pela Unidade de Recebimento de Entulho (URE) da Estrutural”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?Segundo Leandro, a trafegabilidade já foi devolvida para boa parte das vias do Morro da Cruz e do Capão Comprido. “Essas duas regiões sofreram bastante com a erosão provocada pelas fortes chuvas”, afirma. “Até amanhã, deixaremos tudo pronto para que os veículos transitem em segurança. E, a partir de então, a administração fará apenas manutenções pontuais, de acordo com a necessidade”. Veja outras ações do GDF Presente:
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Cerca de 30 km de estradas rurais no Gama são recuperados
A recuperação das estradas rurais no Gama recebe uma atenção especial do governo. E atendendo a demanda da população, aproximadamente 30 quilômetros de vias não pavimentadas já foram recuperados, nas últimas semanas, pelos órgãos e programas do Governo do Distrito Federal (GDF), entre eles o GDF Presente e a Administração Regional do Gama. Estão sendo executados em todas as vias serviços de terraplanagem, nivelamento do solo e fechamento de buracos com o uso de resíduos da construção civil (RCC), o que facilitará o deslocamento dos veículos pelas vicinais | Fotos: Divulgação/GDF Presente “Finalizamos na última semana a manutenção da estrada rural vicinal MA 3 e MA 4 e agora estamos iniciando os trabalhos na MA 5”, explica o coordenador do Polo II Sul, Carlos Alberto Alves. [Olho texto=”“Desde o mês de maio que estamos atendendo e recuperando as estradas das áreas rurais, na Ponte Alta Sul, Norte e nas proximidades das DF 290 e DF 475. No mês recuperamos aproximadamente 30 km e agora estamos na MA 5. Nosso cronograma em seguida é atender as regiões da MA 8, 12, 15 e 16”” assinatura=”Éryka Teixeira, coordenadora de Desenvolvimento da Administração do Gama” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a coordenadora de Desenvolvimento da Administração Regional do Gama, Éryka Teixeira, os serviços estão sendo executados para atender as demandas das comunidades. “Temos uma grande extensão de área rural no Gama, cerca de 70%, nossa região vai da Ponte Alta Sul e Norte até Engenho das Lages. E estamos atendendo pedidos registrados na nossa Ouvidoria”, relata a coordenadora. Responsável pela área rural da regional, a coordenadora ressalta que estão sendo executados em todas as vias, os serviços de terraplanagem, nivelamento do solo e fechamento de buracos com o uso de resíduos da construção civil (RCC), o que facilitará o deslocamento dos veículos pelas vicinais. “Desde o mês de maio que estamos atendendo e recuperando as estradas das áreas rurais, na Ponte Alta Sul, Norte e nas proximidades das DF 290 e DF 475. No mês recuperamos aproximadamente 30 km e agora estamos na MA 5. Nosso cronograma em seguida é atender as regiões da MA 8, 12, 15 e 16”, enfatiza Éryka Teixeira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na parte urbana da cidade, as equipes executaram a manutenção asfáltica no Conjunto B da Quadra 15, no Setor Central. As ações contaram com o auxílio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri). Confira outras ações do GDF Presente nesta segunda-feira:
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GDF Presente recupera vias não pavimentadas na Fercal
As equipes do GDF Presente estão há mais de uma semana trabalhando na comunidade Queima Lençol, na Fercal. Os homens executam o patrolamento e ajustes de vias não pavimentadas que servem como ligação à comunidade Lobeiral. As equipes também utilizaram caminhão-pipa para reduzir a poeira no local. GDF Presente atua no nivelamento de vias não pavimentadas na comunidade Queima Lençol, na Fercal | Foto: Divulgação/GDF Presente De acordo com o coordenador do Polo Rural Leste/Rural Norte, Ronaldo Persiano, as vias estavam precisando de intervenção. “Existem empresários por aqui que reclamavam bastante da via não pavimentada. Os próprios moradores e chacareiros também pediam nosso apoio. A gente se juntou, pegou material e fez o trabalho”, detalhou. O administrador da Fercal, Fernando Gustavo Lima da Silva, ressaltou a relevância dos trabalhos do GDF Presente na região. “Essa ação é de suma importância para darmos maior conforto e comodidade ao moradores dessas áreas rurais. São dezenas de famílias que trafegam todos os dias, além de ser rota de ônibus escolar”, pontuou. Confira as ações do GDF Presente nesta quarta-feira:
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