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ENTREVISTA: Maria do Socorro Torquato

15/3/12 às 19:07

Cinara Lima, da Agência Brasília

A regularização da Cidade Estrutural, em novembro de 2011, representou um salto na qualidade de vida da comunidade. Desde então, recebeu Pontos de Encontro Comunitários (PEC), o Centro Olímpico e o programa DF Alfabetizado. Os alunos do Centro de Ensino Fundamental 2 também foram contemplados. Eles contam, desde o primeiro dia letivo de 2012, com refeições diárias na unidade de ensino.

 

Em entrevista à AGÊNCIA BRASÍLIA, a administradora do Setor Complementar de Indústria e Abastecimento – SCIA/Estrutural, Maria do Socorro Torquato, fala da crescente urbanização da cidade e relaciona as próximas conquistas de sua administração.

 

 

Qual foi o impacto da regularização da Estrutural na vida da comunidade?
 

Depois que o governador Agnelo Queiroz assinou o decreto de regularização, em novembro de 2011, a Cidade Estrutural passou a ser urbanizada e melhorada.  É um sonho que virou realidade.
 

 

A senhora acha que a normatização facilitou a implantação de novas ações?

 

Sem dúvida. Essa regularização só veio somar. Inauguramos o Centro Olímpico  e vamos entregar o primeiro Centro de Educação Infantil. Na semana passada, houve a aula inaugural do Instituto Federal de Brasília (IFB) com 100 mulheres inscritas, entre outras iniciativas.
 

 

Como vai funcionar o projeto do IFB na Estrutural?
 

Além dos cursos profissionalizantes, o instituto vai oferecer cursos de ensino Superior. Temos um espaço já destinado para a construção do campus. A concorrência para este projeto está previsto para começar 19 de março.
 

 

A senhora citou o Centro Olímpico. Na sua avaliação, o que ele representou para a comunidade?

 
 

Ele atende mais de 2 mil crianças e jovens, mas também queremos disponibilizá-lo para adultos e idosos. Esperamos abrir ainda este ano vagas para estes segmentos. O Centro Olímpico tem capacidade para até 5 mil pessoas.
 

Ainda na área da educação, comente sobre a oferta das principais refeições diárias no Centro de Ensino Fundamental 2.

 

O CEF 2 atende mais de 2 mil crianças. O café da manhã começou a ser oferecido no primeiro dia letivo de 2012. Quando os alunos chegam à escola, eles tomam o café, independente de terem lanchado em casa.  O cardápio é básico, com pão, queijo, presunto, achocolatado ou suco. Isso melhora muito a capacidade de aprendizagem. Depois do café, eles almoçam e voltam para casa. Os alunos da tarde têm o lanche assim que entram na escola e o jantar antes de ir pra casa.
 

O Centro de Educação Infantil, ainda a ser inaugurado, também oferecerá todas as refeições?
 

 

Queremos inaugurar a unidade ainda em março. Ela atenderá 320 crianças em período integral. Os alunos poderão tomar café da manhã, lanchar, almoçar e jantar. As refeições serão elaboradas pelas nutricionistas da Secretaria de Educação.  
 

A Estrutural também já conta com o projeto DF Alfabetizado?
 

A diretoria social efetuou as matrículas de porta em porta. Com isso, conseguimos atrair mais de 300 alunos. O curioso é que mais de 80% desse contingente são mulheres.

As aulas começaram na semana passada e são adaptadas a uma carga horária que permite ao aluno ajustar o expediente do trabalho à rotina de estudante. Por isso, as aulas ocorrem três vezes por semana. Cada uma delas toma duas horas e meia.
 

 

O programa do governo federal Pró- Jovem também será implantado na cidade?
 

O programa está em período de inscrição e deve começar no final de março. Já temos mais de 80 inscritos. O Pró-Jovem é uma ótima oportunidade para aqueles que não concluíram o ensino fundamental. Além disso, o jovem que participa da iniciativa conta com uma ajuda de custo de R$ 100 e tem a possibilidade de desenvolver algum ofício. Na Estrutural, há os de chapista, repositor de mercadorias e cozinheiro.

As mães interessadas em participar do Pró-Jovem poderão comparecer às aulas acompanhadas de seus filhos, caso não tenham com quem deixá-los. Eles serão encaminhados a uma sala apropriada para recebê-los.  
 

 

A senhora pode fazer um balanço do que foi feito na sua gestão em 2011?
 

Muito foi feito. Instalamos quatro playgrounds, quatro PECS (Ponto de Encontro Comunitário), quatro academias ao ar livre e reformamos a quadra de esportes central. Conseguimos construir um campo de areia, uma quadra poliesportiva e iluminamos o campo da antiga quadra 12, no Setor Norte. Estamos construindo uma quadra sintética, uma pista de caminhada e ciclovia. É importante citar também a inauguração do Centro Olímpico. A entrada da cidade também ganhou melhorias. Substituímos um posto policial por três módulos da PM.
 

 

Quais são os projetos para o futuro?
 

O projeto de construção da Feira Permanente já está concluído. Ela poderá abrigar mais de 150 feirantes. A implantação do projeto dos Resíduos Sólidos do GDF também está em processo. O fechamento do lixão vai representar um salto na qualidade de vida de quem mora na Estrutural e uma oportunidade para os mais de 2 mil catadores de lixo se profissionalizarem. Já explicamos em audiência pública que eles trabalharão em galpões e contarão com toda estrutura dentro do programa de resíduos sólidos. Eles vão trabalhar com resíduos reaproveitáveis e não com a mistura de lixo orgânico com lixo seco e material de construção.
 

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DF quer Fórum Mundial das Águas

15/3/12 às 19:06

Da Redação, com informações da Secretaria de Turismo

Uma comitiva do Governo do Distrito Federal, liderada pelo vice-governador, Tadeu Filippelli, confirmou nesta terça-feira (13) o desejo de receber, em Brasília, o 8º Fórum Mundial das Águas, em 2018. A declaração foi feita em Marselha, na França, onde ocorre a 6ª edição do evento.

Entre os pontos favoráveis para a aprovação da cidade como anfitriã do Fórum em 2018, o vice-governador destacou a infraestrutura urbana, que estará preparada para qualquer grande evento internacional após receber a Copa do Mundo, Copa das Confederações, Gymnasiade e outros jogos previstos. “Brasília reúne todas as condições para receber um evento dessa envergadura e importância para todo o planeta”, afirmou.

Esta é a primeira vez em que um vice-governador participa pessoalmente do Fórum Mundial das Águas. A representatividade de Brasília demonstra a importância que o DF dá ao tema dá água e contribui para a compreensão de que a cidade está realmente capacitada para sediar o evento. As cidades só poderão lançar suas candidaturas oficiais em 2013.

Além do vice-governador, Tadeu Filippelli, outras autoridades políticas, diretores de autarquias e empresas públicas estão na cidade francesa para apresentar o posicionamento brasileiro sobre o tema proposto e acompanhar a movimentação inicial da captação do evento para o Brasil. 

Visibilidade

O Fórum Mundial das Águas é o mais importante evento sob a temática do acesso, uso e conservação dos recursos hídricos. Nesta edição tem o lema “É hora de soluções”, com a meta de garantir o reconhecimento do direito à água potável a todos os seres vivos. Mais de 140 países estão reunidos em torno da discussão. Estima-se que esta edição, que termina no próximo sábado (17), irá atrair 20 mil pessoas.

O Brasil, destaque em reserva natural de águas potável, está representado em um pavilhão exclusivo, que é o maior do evento, com 350 m², abrigando mais de 70 entidades públicas e privadas. O local foi inaugurado também nesta terça-feira, com as presenças do presidente do Conselho Mundial da Água, Loic Fauchon, e do vice-presidente da entidade, o brasileiro Benedito Braga; o presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu, e da vice-prefeita de Marselha, Christine Susini, entre outras autoridades.

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Bienal do Livro terá atrações inéditas

15/3/12 às 19:02

Evelin Campos, da Agência Brasília

O foco da 1ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura, que acontecerá de 14 a 23 de abril na Esplanada dos Ministérios, será a literatura contemporânea do Brasil, da América Latina e da África, com autores inéditos no país. Ao todo, serão mais de 50 escritores de todas as partes do mundo, discutindo, junto ao público, literatura e assuntos ligados a ideologias, filosofia, economia e contemporaneidade.
 
Esta é a primeira vez que a capital do país organiza um evento cultural dessa magnitude. A programação foi divulgada em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (14), pelas secretarias de Cultura e Educação do Distrito Federal, no auditório da Biblioteca Nacional. Com investimentos de R$ 10 milhões, a expectativa é que cerca de 500 mil pessoas circulem somente na área interna do evento, que vai comemorar, ainda, o aniversário de Brasília.
 
O homenageado da bienal será o nigeriano Wole Soyinka, vencedor do Prêmio Nobel de Literatura em 1986. O trabalho do escritor, que nunca foi traduzido no Brasil, será mostrado de forma inédita em Brasília, assim como as obras de outros artistas. “Escolhemos autores importantes, diferentes, e que precisam ser divulgados”, explicou o coordenador literário da bienal, Luiz Fernando Emediato.
 
Com acesso livre, a bienal promoverá o lançamento de livros, seminários, debates, palestras, encontros, oficinas, exibição de filmes, exposições, homenagens, shows musicais e apresentações teatrais. A abertura oficial será no dia 14 de abril, às 10h, quando haverá a entrega do Prêmio Brasília de Literatura, para o qual foram inscritos mais de 600 trabalhos entre biografias, contos, crônicas, literatura infantil e juvenil, poesias, romances e reportagens.
 
Entre as atrações está a Jornada Literária da América Hispânica, que trará ao país os argentinos Samanta Schweblin e Juan Gelman, além do nicaraguense Sérgio Ramírez e do chileno Antonio Skármeta. “Cada nome tem um peso específico e todos eles possuem grande importância na literatura contemporânea”, destacou o coordenador da Jornada, Eric Nepomuceno. 
 
Diálogo – A bienal também abrirá espaço para a discussão em torno do Plano Nacional do Livro e da Leitura, dos ministérios da Educação e da Cultura e da Fundação Biblioteca Nacional. “Estamos recuperando o diálogo do DF com o governo federal, entrando em sintonia com o que está sendo feito no país. Atualmente a discussão sobre cultura é feita sob a perspectiva econômica, mas falta discutir a cultura como direito do cidadão. Essa é a alma do evento”, destacou o secretário de Cultura, Hamilton Pereira.
 
“Estamos abrindo espaços públicos para a cultura e queremos ampliar a participação popular nesses espaços, onde as pessoas poderão ter contato com autores, escritores, livros e artistas. Os educadores e estudantes farão a união entre teoria e prática, o que melhora a aprendizagem”, ressaltou o secretário de Educação, Denilson Bento da Costa.
 
A realização do evento faz parte das políticas públicas do GDF para garantir cultura, educação e cidadania à população.  “A bienal é uma ação estratégica de implementação do Plano Distrital do Livro e da Leitura. Nosso desejo é que o evento tenha consequências para a população, por meio da consolidação de nossas bibliotecas públicas, por exemplo”, salientou a subsecretária de Políticas do Livro e da Leitura da Secretaria de Cultura, Ivanna Torres.
 
Infraestrutura – Em uma estrutura de 15 mil m² de área coberta, a Bienal terá quatro pavilhões e mais de 100 estandes de editoras e livrarias. Os quatro ambientes darão acesso a um espaço central batizado de Café Literário, onde serão realizados lançamentos, palestras e debates entre autores e leitores. Na parte exterior, um palco será destinado a shows de artistas consagrados da música brasileira, como Caetano Veloso, Oswaldo Montenegro, Nando Reis e Capital Inicial.
 
Duas arenas, uma infantil e uma juvenil, vão abrigar atividades voltadas especificamente para esses públicos. Dois auditórios receberão apresentações teatrais, seminários e debates. A estrutura foi apresentada pelo coordenador geral do evento, Nilson Rodrigues. “Escolhemos a Esplanada por ser um local de congregação de pessoas e pela proximidade ao Museu da República e à Biblioteca Nacional de Brasília”, disse o coordenador.
 
A programação da bienal, que ainda está passando por ajustes, está disponível no
site da Secretaria de Cultura.

 

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Faixa exclusiva começa na W3 Sul

15/3/12 às 18:58, Atualizado em 12/5/16 às 17:51

Secretaria de Comunicação

A partir desta quinta-feira (15), a W3 Sul terá um corredor exclusivo para ônibus, a exemplo da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) e da Estrada Parque Taguatinga (EPTG). A faixa da direita, ao longo dos sete quilômetros e nos dois sentidos da via, será utilizada apenas pelos ônibus.
 
Com a medida, que faz parte da reestruturação do sistema de transporte público promovida desde o início da atual gestão, o Governo do Distrito Federal pretende incentivar o uso do transporte coletivo, tornando as viagens de ônibus mais rápidas.
 
A expectativa é que a faixa exclusiva da W3 Sul tenha desempenho semelhante às da EPNB e da EPTG. Até o momento, os corredores para ônibus já instalados têm produzido resultados satisfatórios. Os usuários do transporte público estão economizando, em média, 20 minutos por dia nos trajetos de ida e volta até a Rodoviária do Plano Piloto.
 
A faixa exclusiva para ônibus está em funcionamento na EPNB desde 27 de dezembro de 2011. A da EPTG, desde 31 de janeiro de 2012. A autarquia Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), órgão responsável pela implantação dos corredores exclusivos, tem feito ajustes constantes para que o tempo de viagem dos usuários possa ser reduzido ainda mais.

Campanha – Nas primeiras semanas, a fiscalização na W3 Sul será apenas educativa. Amanhã (15), o Departamento de Trânsito do DF (Detran) fará uma ação entre 15h e 17h para conscientização dos motoristas. Serão distribuídos folders e a equipe de educadores dará informações sobre o funcionamento das faixas. 
Após o período de adaptação, os condutores que trafegarem pela faixa exclusiva terão de pagar multa no valor de R$ 53,23. A infração será considerada leve, com perda de três pontos na carteira. A fiscalização será feita por equipes do Detran e do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPTran).
 
Em breve, outras cinco vias ganharão corredores exclusivos. O próximo, previsto para entrar em funcionamento em meados de abril, será na Avenida Hélio Prates, em Taguatinga e Ceilândia. Também serão contemplados a Avenida Elmo Serejo, o Eixo Monumental, a Via Estrutural e a BR-020, entre Sobradinho I e a entrada da Ponte do Bragueto.
 
Licitação de ônibus – A criação das faixas exclusiva faz parte do novo modelo de transporte público que está sendo implantado pela atual gestão. Uma das principais medidas para melhorar a mobilidade urbana no DF é a licitação para renovar a frota e as linhas de ônibus da capital, aberta em 2 de março. Além de trocar veículos velhos por novos, a licitação permitirá que o serviço seja mais eficiente, com planejamento e racionalização das linhas oferecidas. A mudança trará mais segurança, conforto, acessibilidade e pontualidade para o usuário, a um preço justo. Para organizar o sistema, o Distrito Federal foi dividido em cinco regiões ou bacias. Cada região será licitada para uma empresa ou um consórcio de empresas diferente, que vai operar as linhas.
 
O Expresso DF, que ligará Gama, Santa Maria, Park Way e o Entorno Sul ao Plano Piloto, é outra importante medida para a melhoria da mobilidade urbana no Distrito Federal. O sistema, também conhecido como Veículo Leve sobre Pneus (VLP), terá ônibus modernos, confortáveis e eficientes que trafegarão em corredores específicos. Os veículos são divididos em duas categorias: articulados, com capacidade de transportar 160 passageiros, e biarticulados, que transportam até 200 pessoas. A estimativa é que cerca de 220 mil pessoas usem diariamente o novo transporte, que será entregue à população em junho de 2013.

 

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DF recebe missão da Unesco

15/3/12 às 18:52

Secretaria de Comunicação

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, e a primeira-dama, Ilza Queiroz, receberam para um jantar, na noite de ontem, o arquiteto argentino Luiz Maria Calvo e o arquiteto espanhol Carlos Sambrício, consultores enviados pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) para avaliar a preservação do projeto original de Brasília. 
 
O governador Agnelo Queiroz, relembrando seu último encontro com o arquiteto Oscar Niemeyer, em agosto do ano passado, disse que “Brasília tem um pouco de cada região do Brasil, o que acentua o seu caráter multicultural em relação ao povo brasileiro”. Jurema Machado, coordenadora de Cultura da Unesco no Brasil, destacou o fato de que a busca pela manutenção do título de Patrimônio Cultural da Humanidade se alia à busca pela qualidade de vida das pessoas que vivem em Brasília.
 
Os representantes da Unesco se mostraram muito bem impressionados com o envolvimento da população e da imprensa na questão. “Se este mesmo assunto estivesse em pauta na Espanha, por exemplo, não haveria tanta mobilização como está acontecendo aqui em Brasília”, afirmou Carlos Sambrício, que concluiu dizendo que “Brasília é o melhor retrato da história moderna do Brasil”.
 
O secretário de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano, Geraldo Magela, destacou que a relevância do tema, dado pela imprensa, é proporcional ao empenho do Governo do DF na manutenção do título de Brasília como Patrimônio Cultural da Humanidade. Explicou que para a atual gestão é muito importante que esse tema esteja em evidência para que haja discussão com a sociedade civil, com os institutos e associações de arquitetos e engenheiros. Ele frisou ainda que o GDF é parceiro do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e da Unesco em todos os aspectos. “O governo é o primeiro a estar na defesa da preservação de Brasília como Patrimônio Cultural da Humanidade”, afirmou Magela.
 
O governador Agnelo Queiroz encerrou destacando o orgulho que os brasilienses sentem em morar em uma cidade tombada pelo Patrimônio. “Brasília é um verdadeiro museu a céu aberto e pertence a todos os brasileiros”, afirmou o governador.
 
Também participaram do encontro integrantes do GDF, como o secretário de Cultura, Hamilton Pereira e a secretária de Comunicação Social, Samanta Sallum. Representando os órgão envolvidos na preservação do patrimônio estavam a coordenadora de Cultura da Unesco no Brasil, Jurema Machado; o presidente do Iphan, Luiz Fernando de Almeida; o superintendente do Iphan no DF, Alfredo Gastal; o diretor do Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização do Iphan, Andrey Rosenthal e o assessor de Relações Internacionais da Presidência do Iphan, Marcelo Brito.
 
Nesta tarde está acontecendo no Salão Nobre do Palácio do Buriti uma reunião técnica com representantes do GDF, do Iphan e os consultores da Unesco. A  reunião é para o GDF apresentar soluções para os problemas levantados pela Unesco em sua última visita, em 2001. 
 
 
Veja também:
Brasília Recebe Missão da Unesco

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